•
Colégio Nacional
Libere conteúdos
sem pagar
Ajude estudantes
Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.
Libere conteúdos
sem pagar
Ajude estudantes
Libere conteúdos
sem pagar
Ajude estudantes
Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.
Libere conteúdos
sem pagar
Ajude estudantes
Libere conteúdos
sem pagar
Ajude estudantes
Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.
Libere conteúdos
sem pagar
Ajude estudantes
Libere conteúdos
sem pagar
Ajude estudantes
Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.
Libere conteúdos
sem pagar
Ajude estudantes
Libere conteúdos
sem pagar
Ajude estudantes
Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.
Libere conteúdos
sem pagar
Ajude estudantes
Prévia do material em texto
<p>EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO</p><p>PROVA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS E REDAÇÃO</p><p>PROVA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS</p><p>LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES SEGUINTES:</p><p>ATENÇÃO: transcreva no espaço apropriado do seu CARTÃO-RESPOSTA,</p><p>com sua caligrafia usual, considerando as letras maiúsculas e minúsculas, a seguinte frase:</p><p>1o DIA</p><p>1. Este CADERNO DE QUESTÕES contém 90 questões numeradas de 01 a 90 e a Proposta de Redação,</p><p>dispostas da seguinte maneira:</p><p>a) questões de número 01 a 45, relativas à área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias;</p><p>b) Proposta de Redação;</p><p>c) questões de número 46 a 90, relativas à área de Ciências Humanas e suas Tecnologias.</p><p>ATENÇÃO: as questões de 01 a 05 são relativas à língua estrangeira. Você deverá responder</p><p>apenas às questões relativas à língua estrangeira escolhida (inglês ou espanhol)*.</p><p>2. Confira se a quantidade e a ordem das questões do seu CADERNO DE QUESTÕES estão de acordo</p><p>com as instruções anteriores. Caso o caderno esteja incompleto, tenha defeito ou apresente qualquer</p><p>divergência, comunique ao aplicador da sala para que ele tome as providências cabíveis.</p><p>3. Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 opções. Apenas uma responde</p><p>corretamente à questão.</p><p>4. O tempo disponível para estas provas é de cinco horas e trinta minutos.</p><p>5. Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES não serão considerados</p><p>na avaliação.</p><p>6. Somente serão corrigidas as redações transcritas na FOLHA DE REDAÇÃO.</p><p>7. Quando terminar as provas, acene para chamar o aplicador e entregue a FOLHA DE REDAÇÃO.</p><p>8. Você poderá deixar o local de prova somente após decorridas duas horas do início da aplicação e</p><p>poderá levar seu CADERNO DE QUESTÕES ao deixar em definitivo a sala de prova.</p><p>*Se nenhuma opção for indicada, a correção considerará o gabarito de inglês.</p><p>SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024</p><p>1</p><p>CADERNO</p><p>AZUL</p><p>SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024</p><p>SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024SIMULADOENEM2024</p><p>4 Simulado</p><p>O amor não se define.</p><p>2024</p><p>I 0 0 2 2 4 9 9</p><p>2 LC • 1o DIA • CADERNO 1 • AZUL</p><p>LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS</p><p>TECNOLOGIAS</p><p>Questões de 01 a 45</p><p>Questões de 01 a 05 (opção inglês)</p><p>QUESTÃO 01</p><p>_ 24_4ENEM_ING_CE_L1_Q01</p><p>AI in the Court of Law</p><p>The use of AI in judicial systems around the world is</p><p>increasing, creating more ethical questions to explore. AI</p><p>could presumably evaluate cases and apply justice in a</p><p>better, faster, and more efficient way than a judge.</p><p>Some argue that AI could help create a fairer criminal</p><p>judicial system, in which machines could evaluate and</p><p>weigh relevant factors better than human, taking advantage</p><p>of its speed and large data ingestion. But there are many</p><p>ethical challenges: AI decisions are not always intelligible to</p><p>humans; AI-based decisions are susceptible to inaccuracies,</p><p>discriminatory outcomes, embedded or inserted bias; new</p><p>concerns for fairness and risk for Human Rights and other</p><p>fundamental values.</p><p>So, would you want to be judged by a robot in a court</p><p>of law? Would you, even if we are not sure how it reaches</p><p>its conclusions?</p><p>Disponível em: https://www.unesco.org. Acesso em: 31 jan. 2024 (adaptado).</p><p>Quanto ao uso de inteligência artificial em processos</p><p>jurídicos, o texto utiliza-se do termo “bias” para se referir à</p><p>A rapidez.</p><p>B autonomia.</p><p>C infalibilidade.</p><p>D ininteligibilidade.</p><p>E tendenciosidade.</p><p>QUESTÃO 02</p><p>_ 24_4ENEM_ING_CE_L1_Q03</p><p>The gender pay gap – the difference between the earnings</p><p>of men and women – has barely closed in the United States</p><p>in the past two decades. In 2022, American women typically</p><p>earned 82 cents for every dollar earned by men. That was</p><p>about the same as in 2002, when they earned 80 cents to</p><p>the dollar. The slow pace at which the gender pay gap has</p><p>narrowed this century contrasts sharply with the progress in</p><p>the preceding two decades: In 1982, women earned just 65</p><p>cents to each dollar earned by men. Women generally begin</p><p>their careers closer to wage parity with men, but they lose</p><p>ground as they age and progress through their work lives, a</p><p>pattern that has remained consistent over time. The pay gap</p><p>persists even though women today are more likely than men</p><p>to have graduated from college. In fact, the pay gap between</p><p>college-educated women and men is not any narrower than</p><p>the one between women and men who do not have a college</p><p>degree. This points to the dominant role of other factors that</p><p>still set women back or give men an advantage.</p><p>KOCHHAR, R. The enduring grip of the gender pay gap.</p><p>Disponível em: https://www.pewresearch.org. Acesso em: 31 jan. 2024.</p><p>O texto aborda diferenças salariais entre homens e</p><p>mulheres, demonstrando que o(a)</p><p>A contraste mais recente é idêntico ao dos anos 1980.</p><p>B perspectiva é de salário igualitário na próxima década.</p><p>C disparidade se deve a diferenças na formação</p><p>universitária.</p><p>D desigualdade salarial diminuiu em ritmo lento no século</p><p>XXI.</p><p>E salário absoluto da mulher atingiu seu pico entre 1982</p><p>e 2002.</p><p>QUESTÃO 03</p><p>_ 24_4ENEM_ING_CE_L1_Q02</p><p>Disponível em: https://www.piecomic.com. Acesso em: 31 jan. 2024.</p><p>Na tirinha, o comportamento da personagem expressa</p><p>A entusiasmo pela inovação tecnológica.</p><p>B apego afetivo a dispositivos eletrônicos.</p><p>C preocupação com os rumos da sociedade.</p><p>D subordinação aos apelos para o consumo.</p><p>E manifestação de responsabilidade financeira.</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>3LC • 1o DIA • CADERNO 1 • AZUL</p><p>QUESTÃO 04</p><p>_ 24_4ENEM_ING_CE_L1_Q04</p><p>Social media sites offer users the opportunity to share</p><p>their lives, thoughts, and experiences with a worldwide</p><p>audience in a virtual safe haven. These platforms, which</p><p>range from Facebook’s status updates to Instagram’s</p><p>visually striking photos and TikTok’s brief but intriguing</p><p>videos, provide a special setting for connection and self-</p><p>-expression. But under the surface of connectedness, there</p><p>is a complicated psychological terrain that needs to be</p><p>explored.</p><p>The phenomena of continuous usage of social</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>18 LC • 1o DIA • CADERNO 1 • AZUL</p><p>QUESTÃO 40</p><p>_ 24_4ENEM_POR_IF_L1_Q03</p><p>Naquela hora, presenciando tudo aquilo eu senti que</p><p>tinha travado conhecimento com um engenhoso aparelho</p><p>de aparições e eclipses, espécie complicada de tablado</p><p>de mágica e espelho prestidigitador, provocando ilusões,</p><p>fantasmagorias, ressurgimentos, glorificações e apoteoses</p><p>com pedacinhos de chumbo, uma máquina Marinoni e a</p><p>estupidez das multidões. Era a imprensa, a Onipotente</p><p>Imprensa, o quarto poder fora da Constituição.</p><p>BARRETO, L. Recordações do escrivão Isaías Caminha. São Paulo: Brasiliense, 1956.</p><p>No trecho do romance de Lima Barreto, o posicionamento</p><p>do narrador indica</p><p>A visão da imprensa como força capaz de manipular a</p><p>percepção pública a partir de determinados interesses.</p><p>B avaliação positiva sobre o papel da imprensa de chamar</p><p>a atenção da sociedade em relação a perigos políticos.</p><p>C crítica à concentração excessiva de poder de influência</p><p>na imprensa em razão da monopolização da mídia por</p><p>um mesmo grupo.</p><p>D confiança na capacidade da imprensa de reger a</p><p>sociedade por meio da divulgação de informações com</p><p>imparcialidade.</p><p>E percepção de uma natureza lúdica associada ao</p><p>trabalho da imprensa devido à necessidade de divulgar</p><p>eventos com características variadas.</p><p>QUESTÃO 41</p><p>_ 24_4ENEM_POR_NB_L1_Q05</p><p>Disponível em: https://www.curitiba.pr.gov.br. Acesso em: 31 jan. 2024.</p><p>Com o objetivo de estimular o combate à dengue, por</p><p>meio da relação entre elementos verbais e não verbais, a</p><p>propaganda associa</p><p>A descarte de lixo em local inapropriado à água parada.</p><p>B objetos de consumo à criação de novos focos de</p><p>dengue.</p><p>C sentimentos positivos da população ao combate ao</p><p>mosquito.</p><p>D ações de combate ao mosquito à utilidade de diferentes</p><p>objetos.</p><p>E dificuldades para o mosquito ao impedimento de</p><p>acúmulo de água.</p><p>QUESTÃO 42</p><p>_ 24_4ENEM_POR_NB_L1_Q06</p><p>Oi, Estefânia! [...] Sabe o que seu nome me lembrou?</p><p>Estefânia Rodrigues é o mesmo nome da avó do meu pai.</p><p>Só falta a gente ser primos (rs)! Mas minha bisavó não era</p><p>de Diamantina não. Morava em Conceição do Mato Dentro,</p><p>nem sei se é perto daí. Eu e minha caixa de correio estamos</p><p>esperando sua primeira mensagem! NÃO DEMORE, TÁ?</p><p>Inácio</p><p>Oi, Inácio! Sinto muito, mas não devemos ser primos.</p><p>Aliás, seu nome só me fez lembrar de um vizinho muito</p><p>chato [...]. “Seo” Inácio era o maior implicante do planeta!</p><p>Implicava até com os queijos do Serro que mamãe põe na</p><p>janela, para acabar de curar. [...] Dizia que quando o vento</p><p>dava pro lado da casa dele, era um cheiro de chulé que</p><p>ninguém aguentava... Olha, Conceição do Mato Dentro</p><p>é mais ou menos no rumo de Diamantina, não fica longe</p><p>não. É verdade que aí em São João ninguém precisa de</p><p>despertador, por causa dos sinos? Estou esperando sua</p><p>resposta rapidinho, viu? Stefânia</p><p>SOUZA, Â.; ALBERGARIA, L. Sinos e queijos.com.</p><p>Belo Horizonte: Dimensão, 2010 (adaptado).</p><p>Para compor a ambientação do diálogo, no excerto, o autor</p><p>emprega recursos dentre os quais destaca-se a</p><p>A profusão de marcas de variedade linguística regional.</p><p>B inserção de lacunas na comunicação entre as</p><p>personagens.</p><p>C troca dinâmica de mensagens enxutas característica</p><p>de jovens.</p><p>D mobilização de expressão linguística adequada ao</p><p>contexto digital.</p><p>E estruturação literária narrativa clássica contendo início,</p><p>clímax e desfecho.</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>19LC • 1o DIA • CADERNO 1 • AZUL</p><p>QUESTÃO 43</p><p>_ 24_4ENEM_POR_CE_L1_Q01</p><p>Disponível em: https://www.facebook.com/PrefeituradeFortaleza. Acesso em: 31 jan. 2024.</p><p>A contribuição social dessa campanha da prefeitura de</p><p>Fortaleza se dá por meio de</p><p>A indicação do cenário de desamparo aos idosos.</p><p>B orientação sobre ações para evitar quedas de idosos.</p><p>C crítica à ausência de adaptações nas casas dos idosos.</p><p>D análise de medidas voltadas à melhoria da vida dos</p><p>idosos.</p><p>E informação sobre as consequências de acidentes para</p><p>idosos.</p><p>QUESTÃO 44</p><p>_ 24_4ENEM_POR_IC_L1_Q01</p><p>Vivemos a chamada “infodemia”, que tem como efeito</p><p>colateral a “infoxicação”, quando a falta de equilíbrio ao</p><p>usar e absorver conteúdo tem impacto na saúde mental</p><p>e emocional dos indivíduos. Isso porque o cérebro tem</p><p>capacidade limitada de processamento e não define</p><p>prioridades, possui uma espécie de filtro que seleciona o</p><p>que será guardado, lembrado e esquecido. Por causa dos</p><p>estímulos que não damos conta de processar, obtemos</p><p>diversas dúvidas e não conseguimos fazer muitas coisas</p><p>com excelência ao mesmo tempo, devido ao limite e o fluxo</p><p>de dados.</p><p>BRAGA, A. Disponível em: https://supercerebro.com.br. Acesso em: 20 mar. 2024.</p><p>No texto, o uso do neologismo “infoxicação” marca um</p><p>posicionamento</p><p>A contrário à liberdade de imprensa.</p><p>B crítico à exposição a excesso de conteúdo.</p><p>C avesso ao uso de meios de comunicação digitais.</p><p>D partidário do monitoramento governamental da mídia.</p><p>E questionador quanto aos métodos de produção de</p><p>informação.</p><p>QUESTÃO 45</p><p>_ 24_4ENEM_POR_AS_L1_Q05</p><p>Agência Brasil: O senhor pode detalhar um pouco o</p><p>projeto que o levou a ganhar o Prêmio Nobel de Economia?</p><p>Michael Kremer: Muito do meu trabalho consiste em</p><p>princípios básicos de experimentos que já foram usados</p><p>e testados, por exemplo, em medicamentos e vacinas.</p><p>Aplicamos esses princípios na economia para avaliar</p><p>diferentes abordagens. Vou dar um exemplo recente. O</p><p>governo da Índia estava tentando colher informações</p><p>sobre a natureza do solo e passar essas informações aos</p><p>fazendeiros com orientações sobre o uso de fertilizantes.</p><p>O que pode ser muito útil, já que os fazendeiros usariam</p><p>os fertilizantes que precisam e, caso não precisem, não</p><p>gastariam dinheiro com isso. É ótimo na teoria. Mas o que</p><p>as autoridades indianas decidiram fazer foi testar se isso</p><p>estava realmente funcionando. Eles tinham um panfleto</p><p>com todas as informações técnicas e recomendações, mas</p><p>descobriram que somente 6% dos fazendeiros conseguiam</p><p>compreender aquilo. Então, fizeram a coisa certa:</p><p>repensaram o formato do material, tentaram usar princípios</p><p>básicos de design, para que se tornasse mais útil para os</p><p>fazendeiros.</p><p>Além disso, decidiram complementar esse panfleto com</p><p>um áudio ou vídeo de um agrônomo. O que descobriram</p><p>depois é que todas essas estratégias funcionaram. Quando</p><p>acrescentaram o áudio, isso ampliou a compreensão dos</p><p>fazendeiros em 37%. Com o vídeo, a resposta foi melhor</p><p>ainda: 41% conseguiram compreender o material. Ficou</p><p>provado que o vídeo era tão efetivo quanto uma conversa</p><p>real com um agrônomo, sendo que é muito mais barato</p><p>fornecer o vídeo. O áudio trouxe bons resultados também.</p><p>Então, para fazendeiros com smartphones, o vídeo passou</p><p>a ser distribuído. E para os que têm aparelhos mais simples,</p><p>o áudio. Consegue-se alcançar muito mais fazendeiros</p><p>dessa forma e com o mesmo gasto. A Índia agora está</p><p>tentando chegar a 100% de compreensão por parte dos</p><p>fazendeiros.</p><p>LABOISSIÈRE,</p><p>P. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br.</p><p>Acesso em: 1o fev. 2024 (adaptado).</p><p>O economista estadunidense Michael Kremer recebeu,</p><p>em 2019, o Prêmio Nobel de Economia por seu trabalho</p><p>voltado ao alívio da pobreza global. Em sua resposta ao</p><p>questionamento da entrevista, o especialista</p><p>A critica o desinteresse governamental em buscar</p><p>soluções para problemas gerais.</p><p>B enxerga na Índia um modelo a ser adotado oficialmente</p><p>nas maiores economias.</p><p>C sugere o foco no agronegócio como estratégia de</p><p>enfrentamento da pobreza.</p><p>D indica lacunas de comunicação de canais acadêmicos</p><p>e governamentais.</p><p>E vê em uma comunicação mais eficiente uma estratégia</p><p>em Economia.</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20 LC • 1o DIA • CADERNO 1 • AZUL</p><p>INSTRUÇÕES PARA A REDAÇÃO</p><p>1. O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.</p><p>2. O texto definitivo deve ser escrito à tinta preta, na folha própria, em até 30 linhas.</p><p>3. A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação ou do Caderno de Questões terá o número de linhas copiadas</p><p>desconsiderado para a contagem de linhas.</p><p>4. Receberá nota zero, em qualquer das situações expressas a seguir, a redação que:</p><p>4.1. tiver até 7 (sete) linhas escritas, sendo considerada “texto insuficiente”.</p><p>4.2. fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo.</p><p>4.3. apresentar parte do texto deliberadamente desconectada do tema proposto.</p><p>4.4. apresentar nome, assinatura, rubrica ou outras formas de identificação no espaço destinado ao texto.</p><p>TEXTOS MOTIVADORES</p><p>PROPOSTA DE REDAÇÃO</p><p>A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija</p><p>texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “Desafios e caminhos</p><p>para alcançar a justiça climática no Brasil”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos.</p><p>Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para a defesa de seu ponto de vista.</p><p>TEXTO I</p><p>A ideia de justiça climática está relacionada ao fato</p><p>de que grupos sociais distintos possuem diferentes</p><p>responsabilidades sobre o consumo de recursos naturais,</p><p>bem como são desiguais os efeitos sentidos pelas</p><p>alterações ambientais. Apesar de o Brasil, desde 2009,</p><p>contar com uma Política Nacional sobre Mudanças do</p><p>Clima, pouco se tem avançado em políticas públicas nessa</p><p>temática nacionalmente nos últimos anos. Iniciativas como</p><p>“Governadores pelo Clima” e governadores do consórcio</p><p>Amazônia Legal têm buscado movimentar a elaboração</p><p>de políticas climáticas no Brasil. Apesar de inovadoras,</p><p>essas estratégias ainda não têm um desenvolvimento</p><p>efetivo no país. Diante desse cenário – apesar da atenção</p><p>internacional que a Amazônia recebe quando o assunto é</p><p>mudança do clima –, ainda se discute pouco sobre como</p><p>as comunidades locais têm lidado com esses fenômenos.</p><p>Disponível em: https://www.ufrgs.br. Acesso em: 4 abr. 2024.</p><p>TEXTO II</p><p>Movimentos de massa (como deslizamentos de</p><p>terra); erosão de margem fluvial; inundações;</p><p>enxurradas; alagamentos e chuvas intensas</p><p>reconhecidos pelo Governo Federal entre 2013-2023</p><p>1 400</p><p>1 200</p><p>1 000</p><p>800</p><p>600</p><p>400</p><p>200</p><p>0</p><p>20</p><p>13</p><p>20</p><p>14</p><p>20</p><p>15</p><p>20</p><p>16</p><p>20</p><p>17</p><p>20</p><p>18</p><p>20</p><p>19</p><p>20</p><p>20</p><p>20</p><p>21</p><p>20</p><p>22</p><p>20</p><p>23</p><p>Fonte: Secretaria Nacional de Defesa Civil.</p><p>Disponível em: https://apublica.org. Acesso em: 1o abr. 2024.</p><p>TEXTO III</p><p>É um dos objetivos do desenvolvimento sustentável,</p><p>segundo a Agenda 2030, que as cidades se tornem mais</p><p>habitáveis, saudáveis, seguras e sustentáveis. Isto somente</p><p>será atingido se as comunidades e assentamentos forem</p><p>repensados para assumirem uma relação mais harmônica</p><p>com o seu contexto ambiental e climático. No contexto</p><p>brasileiro, as áreas verdes se concentram em áreas centrais</p><p>ou bairros residenciais de alto poder aquisitivo, enquanto</p><p>os bairros periféricos, caracterizados por uma escassez de</p><p>espaços verdes, são também os mais densos, portanto,</p><p>fazendo com que a maior parte da população não usufrua</p><p>das benesses do verde urbano. A irregular distribuição de</p><p>verde nas cidades é uma clara demonstração de como o</p><p>racismo ambiental opera, onde a maioria da população</p><p>não acessa o verde urbano e, portanto, não usufrui dos</p><p>benefícios ambientais promovidos pela presença de áreas</p><p>verdes na cidade.</p><p>Disponível em: https://noticias.unb.br. Acesso em: 11 abr. 2024 (adaptado).</p><p>TEXTO IV</p><p>Disponível em: https://uneafrobrasil.org. Acesso em: 4 abr. 2024.</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>21CH • 1o DIA • CADERNO 1 • AZUL</p><p>CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS</p><p>TECNOLOGIAS</p><p>Questões de 46 a 90</p><p>QUESTÃO 46</p><p>_ 24_4ENEM_HIS_FM_L1_Q07</p><p>Em 1926, houve uma inversão os polos das análises</p><p>oitocentistas de Varnhagen e Pinheiro. Diferentemente</p><p>deles, que defendiam que a efetivação de um projeto</p><p>republicano estava previamente fracassada porque fora</p><p>vislumbrada por um setor que não participava e nem deveria</p><p>participar do universo da política, Braz do Amaral, no que</p><p>se refere à punição exemplar, chamou a atenção para o</p><p>fato do sangue dos réus enforcados no patíbulo público,</p><p>em 1799, significar a generalização social do desejo</p><p>de independência do domínio português. Ao destacar a</p><p>participação dos vários setores da sociedade baiana de</p><p>1798, as análises dão os primeiros passos para a ideia</p><p>de cooperação de classe em torno de um projeto político</p><p>coletivo, como um “crescendo de tomada de consciência”.</p><p>VALIM, P. Combates pela história da Conjuração Baiana de 1798: ideias de crise e</p><p>revoluções no século XX. Revista de História Social (17), p. 21-48, 2009. Disponível em:</p><p>https://ojs.ifch.unicamp.br. Acesso em: 23 jan. 2024 (adaptado).</p><p>De acordo com Valim, os historiadores dos séculos XIX e</p><p>XX se diferenciaram por, respectivamente, interpretarem a</p><p>Conjuração Baiana a partir do</p><p>A republicanismo e do regionalismo.</p><p>B liberalismo e da valorização da práxis.</p><p>C ufanismo e da conservação patrimonial.</p><p>D ideal democrático e do centralismo político.</p><p>E elogio à repressão e do pensamento iluminista.</p><p>QUESTÃO 47</p><p>_ 24_4ENEM_SOC_LT_L1_Q02</p><p>[...] podemos indicar que o processo de urbanização</p><p>se apresenta ao homem rústico propondo ou impondo</p><p>certos traços de cultura material e não material. Impõe, por</p><p>exemplo, novo ritmo de trabalho, novas relações ecológicas,</p><p>certos bens manufaturados; propõe a racionalização</p><p>do orçamento, o abandono das crenças tradicionais, a</p><p>individualização do trabalho, a passagem à vida urbana.</p><p>CANDIDO, A. Os parceiros do Rio Bonito: estudo sobre o caipira paulista e a transformação</p><p>dos seus meios de vida.</p><p>São Paulo: Edusp/Ouro sobre Azul, 2017. p. 250 (adaptado).</p><p>O autor aponta mudanças na cultura material caipira,</p><p>sugerindo que há um(a) crescente</p><p>A melhoria no ritmo de trabalho manual.</p><p>B menosprezo pelas receitas familiares.</p><p>C uso de artefatos industrializados.</p><p>D renovação dos vínculos com a natureza.</p><p>E enfraquecimento do trabalho em parcerias.</p><p>QUESTÃO 48</p><p>_ 24_4ENEM_GEO_JP_L1_Q06</p><p>Técnicos e professores universitários chineses</p><p>participarão de um encontro no Rio Grande do Norte para</p><p>avaliar que adaptações são necessárias para o uso de</p><p>máquinas do país asiático em solo brasileiro. O encontro</p><p>inicia uma nova fase do acordo selado ainda em 2022 e</p><p>que visa conceder maquinário e tecnologia do país asiático</p><p>para a agricultura familiar do Brasil.</p><p>WEBER, L. Máquinas chinesas para agricultura familiar podem ser fabricadas no Brasil</p><p>ainda este ano. Disponível em: https://www.brasildefato.com.br.</p><p>Acesso em: 30 jan. 2024 (adaptado).</p><p>A estratégia governamental discutida no texto para o</p><p>referido sistema agrícola objetiva a</p><p>A restrição das culturas de rotação.</p><p>B substituição da força de trabalho.</p><p>C ampliação da escala de produção.</p><p>D estatização das gestões parentais.</p><p>E unificação de cultivos de subsistência.</p><p>QUESTÃO 49</p><p>_ 24_4ENEM_FIL_FA_L1_Q01</p><p>A palavra physis indica aquilo que por si brota, se</p><p>abre, emerge, o desabrochar que surge de si próprio e se</p><p>manifesta neste desdobramento, pondo-se no manifesto.</p><p>Trata-se, pois, de um conceito que nada tem de estático, que</p><p>se caracteriza por uma dinamicidade profunda, genética.</p><p>BORNHEIM, G. A. (Org.) Os filósofos pré-socráticos. 14 ed.</p><p>São Paulo: Cultrix, 2000.</p><p>O conceito de physis implicou para as filosofias pré-</p><p>-socráticas a necessidade constante de</p><p>A propor novos modelos atômicos.</p><p>B descrever os objetos físicos naturais.</p><p>C debater as diversas tradições narrativas.</p><p>D estabelecer esquemas de causa e efeito.</p><p>E unir os princípios materiais aos imateriais.</p><p>QUESTÃO 50</p><p>_ 24_4ENEM_GEO_JP_L1_Q05</p><p>Durante a Estrutura de Parceria com o Brasil (2008-</p><p>-2011), o Banco Mundial continuou advogando a mesma</p><p>agenda de liberalização econômica e reforma do Estado,</p><p>centrada no aumento da eficiência do gasto público – “fazer</p><p>mais com menos”, segundo o clichê –, na desregulação</p><p>do mercado de trabalho e na redução do “custo Brasil”</p><p>(diminuição dos custos para se fazer negócios).</p><p>PEREIRA, J. M. M. As estratégias de assistência do Banco Mundial para o Brasil em</p><p>perspectiva política (1990-2020). Tempo e Argumento, Florianópolis, v. 14, n. 37, e0301, nov.</p><p>2022, p, 18. Disponível em: https://revistas.udesc.br. Acesso em: 29 jan. 2024 (adaptado).</p><p>O texto indica que o referido organismo mundial defendeu</p><p>a necessidade de se</p><p>A criar agendas de austeridade fiscal.</p><p>B disponibilizar auxílios de ordem bélica.</p><p>C provar concessões de ajuda humanitária.</p><p>D promover políticas de segurança antiterrorista.</p><p>E desenvolver projetos de conservação ambiental.S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>22 CH • 1o DIA • CADERNO 1 • AZUL</p><p>QUESTÃO 51</p><p>_ 24_4ENEM_GEO_JP_L1_Q08</p><p>Disponível em: http://www.arionaurocartuns.com.br. Acesso em: 31 jan. 2024.</p><p>Na charge, há uma crítica à Revolução Verde relacionada à</p><p>A elevação do preço dos alimentos.</p><p>B promoção da segurança alimentar.</p><p>C redução da mecanização de processos.</p><p>D ampliação da utilização de agroquímicos.</p><p>E difusão do consumo de produtos orgânicos.</p><p>QUESTÃO 52</p><p>_ 24_4ENEM_HIS_FM_L1_Q01</p><p>O dia 15 de novembro de 1889 amanheceu repleto de</p><p>promessas cujo significado na época as massas pobres,</p><p>analfabetas e recém-saídas da escravidão desconheciam.</p><p>Na última eleição parlamentar do Império, realizada em</p><p>agosto, o Partido Republicano elegeu somente dois</p><p>deputados e nenhum senador. Sem eco nas urnas, os civis</p><p>encontraram nos militares o elemento de força que lhes</p><p>faltava para a mudança do regime. A República brasileira</p><p>nasceu descolada das ruas. “O povo assistiu àquilo</p><p>bestializado”, segundo uma famosa frase do jornalista</p><p>Aristides Lobo, testemunha dos acontecimentos.</p><p>GOMES, L. 1889: como um imperador cansado, um marechal vaidoso e um professor</p><p>injustiçado contribuíram para o fim da monarquia e a Proclamação da República no Brasil.</p><p>São Paulo: Globo, 2013.</p><p>De acordo com o pesquisador Laurentino Gomes, em fins</p><p>do século XIX, os ideais republicanos</p><p>A encontravam aderência social.</p><p>B polarizavam a sociedade brasileira.</p><p>C foram instrumentalizados pelas elites.</p><p>D garantiam plena cidadania aos cidadãos.</p><p>E causavam grande comoção junto ao povo.</p><p>QUESTÃO 53</p><p>_ 24_4ENEM_FIL_FA_L1_Q05</p><p>TEXTO I</p><p>Tive, portanto, de continuar a investigar o que dizia o</p><p>oráculo acerca de todos os que julgavam saber. E, juro-</p><p>-vos, homens de Atenas, que foi isto que se passou comigo</p><p>enquanto investigava: quase me pareceu que os que</p><p>tinham maior reputação eram os mais carecidos; outros,</p><p>que aparentavam ser de menor valor, eram melhores</p><p>homens pelo que tinham de sensatos.</p><p>PLATÃO. “Apologia de Sócrates”. In: Êutifron, Apologia de Sócrates, Críton. José</p><p>Trindade Santos (Trad.). 4 ed. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda, 1993 (adaptado).</p><p>TEXTO II</p><p>Nesse sentido, a democracia, em sua forma extrema</p><p>e desmesurada, seria o regime que, ao ver de Platão,</p><p>institucionalizaria o amadorismo e o diletantismo como</p><p>práticas políticas correntes e cotidianas, instaurando um</p><p>governo dos ineptos que põe em risco a ordem moral e</p><p>institucional da pólis.</p><p>OLIVEIRA, R. R. “Platão e a questão da democracia na República”. Revista Estudos</p><p>Filosóficos UFSJ, n. 12, 2017, p. 35. Disponível em: http://www.seer.ufsj.edu.br.</p><p>Acesso em: 27 jan. 2024.</p><p>Os textos sublinham que, para Sócrates e Platão, um dos</p><p>aspectos prejudiciais à democracia ateniense era o(a)</p><p>A questionamento de políticos.</p><p>B normalização de debates.</p><p>C existência de poetas.</p><p>D valorização de opiniões.</p><p>E reconhecimento de oráculos.</p><p>QUESTÃO 54</p><p>_ 24_4ENEM_HIS_FM_L1_Q09</p><p>Antes de 1641, e de novo após 1660, prevaleceu uma</p><p>censura estrita. Mas, nos anos de liberdade, uma prensa</p><p>era equipamento relativamente barato e portátil. A falecida</p><p>Iris Morley enfatizou a harmonia natural que existia entre os</p><p>escritores filiados ao Partido Leveller, os seus impressores</p><p>e os ambulantes que vendiam seus panfletos, numa época</p><p>em que imprimir era uma ocupação de homens simples.</p><p>Impressores como George Calvert se dispunham a correr</p><p>riscos consideráveis para publicarem obras de teor radical.</p><p>HILL, C. O mundo de ponta-cabeça – ideias radicais durante a Revolução Inglesa de 1640.</p><p>São Paulo: Companhia das Letras, 1987. p. 34 (adaptado).</p><p>A análise da Revolução Inglesa pelo recorte cultural indica</p><p>o(a)</p><p>A precariedade das prensas disponíveis.</p><p>B construção de uma consciência civil ante à Coroa.</p><p>C pagamento de salários elevados para funções de risco.</p><p>D omissão dos diggers durante o processo revolucionário.</p><p>E viés aristocrático imposto pela grande imprensa da</p><p>época.</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>23CH • 1o DIA • CADERNO 1 • AZUL</p><p>QUESTÃO 55</p><p>_ 24_4ENEM_SOC_LT_L1_Q06</p><p>[...] estabelecer a grande miséria como medida exclusiva</p><p>é proibir-se de perceber e compreender toda uma parte de</p><p>sofrimentos característicos de uma ordem social que tem</p><p>oferecido as condições favoráveis a um desenvolvimento</p><p>sem precedentes de todas as formas da pequena miséria.</p><p>E não se teria dado uma representação justa de um mundo</p><p>que, como o cosmos social, tem a peculiaridade de produzir</p><p>inumeráveis representações de si mesmo.</p><p>BOURDIEU, P. “Os espaços dos pontos de vista”. In: BOURDIEU, P. et al.</p><p>A miséria do mundo. Petrópolis: Vozes, 2008 (adaptado).</p><p>Para o autor, a “grande miséria” e a “pequena miséria”</p><p>que ocorrem na sociedade capitalista representam,</p><p>respectivamente, a falta de</p><p>A renda básica e de princípios éticos.</p><p>B alimentação e de cultura tradicional.</p><p>C poder econômico e de poder simbólico.</p><p>D coletividade e de senso de pertencimento.</p><p>E direitos trabalhistas e de direitos humanos.</p><p>QUESTÃO 56</p><p>_ 24_4ENEM_GEO_MN_L1_Q02</p><p>180</p><p>160</p><p>140</p><p>120</p><p>100</p><p>80</p><p>60</p><p>40</p><p>20</p><p>0</p><p>25</p><p>20</p><p>15</p><p>10</p><p>5</p><p>0</p><p>JANmm ºCFEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ</p><p>mm (Chuva) ºC (Temperatura média)</p><p>Fonte: Climatempo</p><p>Disponível em: https://www.essemundoenosso.com.br. Acesso em: 4 mar. 2024.</p><p>O climograma se refere a uma localidade brasileira cujo</p><p>clima é o</p><p>A equatorial úmido.</p><p>B tropical semiárido.</p><p>C subtropical úmido.</p><p>D tropical de altitude.</p><p>E tropical úmido litorâneo.</p><p>QUESTÃO 57</p><p>_ 24_4ENEM_HIS_FM_L1_Q08</p><p>Durante a estadia no novo continente, Weber observou</p><p>em campo o modo de vida capitalista estadunidense,</p><p>burocrático e racionalista, e, principalmente, a influência do</p><p>ascetismo intramundano protestante. Possivelmente, essa</p><p>experiência deu a Weber maior solidez para o argumento</p><p>que estava construindo. Esse fenômeno pode ser percebido</p><p>na segunda parte da primeira versão publicada em 1905,</p><p>no destaque dado pelo autor às seitas protestantes como</p><p>sendo, após Calvino, o principal conjunto religioso que</p><p>contribuiu para o condicionamento do espírito capitalista.</p><p>ANDRADE, L. O paradoxo protestante e o condicionamento do “espírito” capitalista</p><p>ocidental de tipo moderno. Epígrafe. São Paulo, v. 10, n. 2, pp. 123, 2021.</p><p>Disponível em: https://www.revistas.usp.br. Acesso em: 15 jan. 2024.</p><p>Para o autor, a experiência de Weber nos EUA embasou</p><p>sua teoria de que o ethos puritano</p><p>A condicionou a mercantilização da fé.</p><p>B originou o comércio mundial de mercadorias.</p><p>C reprovou o enriquecimento por meio da usura.</p><p>D deu sustentação à lógica econômica moderna.</p><p>E consolidou a ideia de trabalho como castigo divino.</p><p>QUESTÃO 58</p><p>_ 24_4ENEM_FIL_FA_L1_Q03</p><p>A tentativa de substituir a autoridade que se conferia</p><p>à abordagem à filosofia natural mediante a silogística</p><p>aristotélica por experimentos confiáveis não foi um exercício</p><p>abstrato em epistemologia. A natureza supostamente</p><p>evidente por si mesma das premissas que davam à filosofia</p><p>natural aristotélica tradicional sua autoridade tinha de</p><p>ser substituída. Experimentos, como a Matemática, não</p><p>são evidentes por si mesmos. Para se convencer de sua</p><p>verdade você tem de saber o que está fazendo, ou aceitá-</p><p>-los com base na fé.</p><p>HENRY, J. A Revolução Científica e as origens da Ciência Moderna.</p><p>Maria Luiza X. de A. Borges (Trad.). Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.</p><p>O texto indica que a Revolução Científica promoveu a</p><p>substituição metodológica da</p><p>A crença religiosa pela evidência matemática.</p><p>B filosofia natural pela metafísica escolástica.</p><p>C dedução lógica pela indução experimental.</p><p>D hipótese heliocêntrica pela hipótese geocêntrica.</p><p>E cosmologia aristotélica pela cosmologia ptolomaica.</p><p>QUESTÃO 59</p><p>_ 24_4ENEM_HIS_FM_L1_Q11</p><p>A concepção de pecado e de penitência, então, muda</p><p>profundamente, se espiritualiza, se interioriza. De agora</p><p>em diante, a gravidade do pecado é medida pela intenção</p><p>do pecador. De coletiva e pública, a confissão se torna</p><p>auricular, da boca para o ouvido, individual e particular,</p><p>universal e relativamente frequente. O concílio de Latrão</p><p>(1215) torna obrigatório ao penitente explicar seu pecado</p><p>em função de sua situação familiar, social, profissional, das</p><p>circunstâncias e de sua motivação.</p><p>LE GOFF, J. A bolsa e a vida: economia e religião na Idade Média.</p><p>São Paulo: Brasiliense, 2004.</p><p>Ao analisar as transformações da Europa feudal entre os</p><p>séculos XI e XIII, o medievalista destaca a</p><p>A suavização dos meios de ascese.</p><p>B perda da hegemonia do catolicismo.</p><p>C inovação das técnicas de controle social.</p><p>D valorização da escrita em detrimento da fala.</p><p>E decadência da Inquisição durante a crise feudal.</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>24 CH • 1o DIA • CADERNO 1 • AZUL</p><p>QUESTÃO 60</p><p>_ 24_4ENEM_GEO_MN_L1_Q03</p><p>A paisagem seca, quase sem verde, em parte da</p><p>região do Nordeste é uma das características do semiárido</p><p>brasileiro. Entretanto, um estudo recente apontou que a</p><p>região considerada semiárida no Brasil teve um aumento</p><p>de 226 mil km2 de 1960 a 2020. E, entre 1990 e 2020,</p><p>houve o surgimento de uma área de 5 763 km2, equivalente</p><p>ao Distrito Federal, que já pode ser considerada árida.</p><p>Ela abrange cinco municípios da Bahia e um pedaço do</p><p>município de Petrolina, em Pernambuco.</p><p>“Cientistas do Inpe e do Cemaden identificam no Brasil uma região de clima</p><p>semelhante ao deserto”. G1, 22 jan. 2024. Disponível em: https://g1.globo.com.</p><p>Acesso em: 18 mar. 2024 (adaptado).</p><p>O aumento da aridez do solo na região mencionada tem</p><p>como principal causa o(a)</p><p>A elevado teor de ferro no subsolo.</p><p>B pluviosidade tradicionalmente baixa.</p><p>C substituição da cobertura vegetal original.</p><p>D intensificação do processo de arenização.</p><p>E transporte de minerais entre os horizontes.</p><p>QUESTÃO 61</p><p>_ 24_4ENEM_SOC_LT_L1_Q01</p><p>[...] acreditamos no professor capaz de coordenar</p><p>a ação educativa; no educando como agente sujeito</p><p>participante; na escola como currículo de cultura; e na</p><p>sala de aula como espaço de diálogo. É em função desses</p><p>pressupostos que queremos participar das reflexões para a</p><p>construção da escola que oferece uma educação em que</p><p>as pessoas vão se completando ao longo da vida, uma</p><p>educação capaz de ouvir as pessoas, participando dessa</p><p>realidade, discutindo-a, e colocando como perspectiva a</p><p>possibilidade de mudar essa realidade.</p><p>SCHRAM, SC.; CARVALHO, M. AB. O pensar educação em Paulo Freire: para uma</p><p>Pedagogia de mudanças. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br.</p><p>Acesso em: 22 jan. 2024</p><p>De acordo com o texto, uma das funções da escola na</p><p>sociedade democrática contemporânea é</p><p>A evitar críticas às opiniões dos alunos.</p><p>B impedir mudanças bruscas na sociedade.</p><p>C priorizar a instrução técnica e especializada.</p><p>D desenvolver o pensamento crítico e cidadão.</p><p>E apoiar pedagogicamente o ensino doméstico.</p><p>QUESTÃO 62</p><p>_ 24_4ENEM_GEO_MN_L1_Q01</p><p>TEXTO I</p><p>Micro e mesorregiões de Goiás (2013)</p><p>Disponível em: https://www.researchgate.net. Acesso em: 18 mar. 2023.</p><p>TEXTO II</p><p>Brasília – AMB e RIDE</p><p>Disponível</p><p>em: https://www.codeplan.df.gov.br. Acesso em: 18 mar. 2024</p><p>Analisando a representação do entorno de Brasília em</p><p>ambos os mapas, verifica-se que a escala utilizada é</p><p>A menor em I, pois o mapa se refere a uma área maior.</p><p>B maior em II, pois os limites municipais estão destacados.</p><p>C maior em I, pois o mapa ilustra áreas próximas ao</p><p>entorno.</p><p>D menor em II, pois 40 km é igual a 400 cm na escala</p><p>numérica.</p><p>E maior em I, pois 1 cm no mapa equivale a 300 km na</p><p>realidade.</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>25CH • 1o DIA • CADERNO 1 • AZUL</p><p>QUESTÃO 63</p><p>_ 24_4ENEM_HIS_FM_L1_Q02</p><p>O burburinho e o ruído do mercado... podia ser ouvido</p><p>até quase uma légua de distância... Quando lá chegamos,</p><p>ficamos atônitos com a multidão de pessoas e a ordem</p><p>que prevalecia. Os artigos consistiam em ouro, prata, joias,</p><p>plumas, mantas, chocolate, peles curtidas ou não, sandálias</p><p>e outras manufaturas de raízes e fibras de juta, grande</p><p>número de escravos homens e mulheres. Os fabricantes de</p><p>lâminas de pedra ocupavam-se em talhar seu duro metal e</p><p>os mercadores que negociavam em ouro possuíam o metal</p><p>em grãos, tal como vinha das minas.</p><p>MEGGERS, B. América pré-histórica. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1972. p. 96-7.</p><p>O testemunho revela detalhes da civilização asteca</p><p>cuja abundância, dentre outros fatores, se baseou na</p><p>combinação de</p><p>A escravismo e metalurgia.</p><p>B terraceamento e teocracia.</p><p>C seminomadismo e comércio.</p><p>D militarismo e práticas predatórias.</p><p>E assalariamento e coletivização agrária.</p><p>QUESTÃO 64</p><p>_ 24_4ENEM_FIL_FA_L1_Q02</p><p>Procurei o que era a maldade e não encontrei uma</p><p>substância, mas sim uma perversão da vontade desviada</p><p>da substância suprema – de Vós, ó Deus – e tendendo para</p><p>as coisas baixas: vontade que derrama as suas entranhas</p><p>e se levanta com intumescência.</p><p>SANTO AGOSTINHO. “Confissões”. Os Pensadores. J. Oliveira Santos, A.</p><p>Ambrósio de Pina (Trad.). São Paulo: Abril Cultural, 1973.</p><p>No contexto das preocupações éticas e teológicas da</p><p>filosofia agostiniana, o mal é concebido como</p><p>A inumano, pois resulta do momento da Criação.</p><p>B infinito, pois transcende a noção de substância.</p><p>C inefável, pois ultrapassa a capacidade racional.</p><p>D inevitável, pois decorre da predestinação divina.</p><p>E inexistente, pois consiste em uma privação do bem.</p><p>QUESTÃO 65</p><p>_ 24_4ENEM_HIS_FM_L1_Q06</p><p>A etapa de gestação da economia cafeeira é também</p><p>a de formação de uma nova classe empresária que</p><p>desempenhará papel fundamental no desenvolvimento</p><p>subsequente do país. Essa classe se formou inicialmente</p><p>com homens da região. Muitos desses homens, que haviam</p><p>acumulado alguns capitais no comércio e transporte de</p><p>gêneros e de café, passaram a se interessar pela produção</p><p>deste, vindo a constituir a vanguarda da expansão cafeeira.</p><p>FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil.</p><p>São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005.</p><p>A classe empresária que surgiu na passagem do século</p><p>XIX para o XX, se caracterizou por investir no(a)</p><p>A combate a políticas intervencionistas.</p><p>B infraestrutura do setor agroexportador.</p><p>C desenvolvimento das indústrias de base.</p><p>D substituição da manufatura pela maquinofatura.</p><p>E melhoria das condições de trabalho dos imigrantes.</p><p>QUESTÃO 66</p><p>_ 24_4ENEM_SOC_LT_L1_Q08</p><p>Disponível em: https://www.facebook.com/proj.vinculos. Acesso em: 3 maio 2024.</p><p>De acordo com o infográfico, é motor de aprofundamento</p><p>da criminalidade, no Brasil o(a)</p><p>A Desnutrição crônica.</p><p>B Misoginia estrutural.</p><p>C Desigualdade educacional.</p><p>D Coeficiente de desemprego.</p><p>E Local de origem dessa população.</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>26 CH • 1o DIA • CADERNO 1 • AZUL</p><p>QUESTÃO 67</p><p>_ 24_4ENEM_HIS_FM_L1_Q13</p><p>A partir do século XVIII, por todo o Atlântico, formula-</p><p>-se uma arquitetura jurídica destinada a evitar a reprodução</p><p>do Haiti em outros territórios. As noções de soberania,</p><p>cidadania, propriedade, liberdade e igualdade serão</p><p>definidas à luz dos eventos de São Domingos. O medo da</p><p>Revolução Haitiana passa a ser o negativo constitutivo da</p><p>normatividade estatal ao longo do XIX, criando cativeiros</p><p>jurídicos para a população negra, tanto na escravidão</p><p>como no pós-abolição.</p><p>QUEIROZ, M. Constitucionalismo haitiano e a invenção dos direitos humanos.</p><p>Dossiê, v. 13, n. 4, out./dez. 2022.</p><p>De acordo com o texto, a análise da Modernidade do ponto</p><p>de vista transatlântico revela como o(a)</p><p>A haitianismo ficou restrito à América espanhola.</p><p>B abolicionismo foi um efeito da cartilha iluminista.</p><p>C liberalismo e o escravismo se complementavam.</p><p>D projeto do esclarecimento combateu a racialização.</p><p>E perspectiva constitucionalista condenou traços biopolíticos.</p><p>QUESTÃO 68</p><p>_ 24_4ENEM_SOC_LT_L1_Q03</p><p>No século XVII, o exército era um aglomerado de</p><p>pessoas com as mais fortes e mais hábeis na frente, nos</p><p>lados e no meio as que não sabiam lutar, eram covardes ou</p><p>tinham vontade de fugir. A força de um corpo de tropa era o</p><p>efeito da densidade desta massa. A partir do século XVIII,</p><p>cada soldado recebe um fuzil, portanto essa instituição é</p><p>obrigada a estudar a distribuição dos indivíduos e a colocá-</p><p>-los corretamente no lugar em que sua eficácia seja máxima.</p><p>FOUCAULT, M. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro:</p><p>Edições Graal, 2011. p. 105-6 (adaptado).</p><p>A mudança apontada por Foucault indica que, no exército,</p><p>houve um processo caracterizado pela</p><p>A submissão do coletivo ao individual.</p><p>B desregulamentação administrativa.</p><p>C burocratização da empatia.</p><p>D disciplinarização social.</p><p>E evolução da medicina.</p><p>QUESTÃO 69</p><p>_ 24_4ENEM_HIS_FM_L1_Q10</p><p>Por um lado, a pretensão de que a Revolução Industrial</p><p>tenha elevado o status das mulheres parece pouco</p><p>significativa diante do excessivo número de horas de</p><p>trabalho, das moradias apertadas, da grande quantidade</p><p>de partos e das elevadas taxas de mortalidade infantil.</p><p>Por outro lado, a abundante oferta de empregos femininos</p><p>nos distritos têxteis conferia às mulheres o status de</p><p>assalariadas independentes. As mulheres adultas solteiras</p><p>ou as viúvas libertaram-se da dependência em relação aos</p><p>parentes ou à assistência paroquial.</p><p>THOMPSON, E. A formação da classe operária inglesa II – A maldição de Adão. Rio de</p><p>Janeiro: Paz & Terra. p. 304.</p><p>De acordo com o historiador inglês, a industrialização</p><p>A reforçou a subalternização das mulheres.</p><p>B renovou os traços culturais do patriarcado.</p><p>C se impôs a partir de suas contradições sociais.</p><p>D se fortaleceu com o surgimento do ateísmo feminino.</p><p>E eliminou as desigualdades salariais entre os gêneros.</p><p>QUESTÃO 70</p><p>_ 24_4ENEM_HIS_FM_L1_Q12</p><p>O Renascimento é uma das mais fascinantes aventuras</p><p>intelectuais da humanidade.</p><p>Ele guarda uma semelhança</p><p>mais do que notável com a empresa das Grandes</p><p>Navegações. Para se atreverem a essas perigosas</p><p>viagens marítimas, esses homens foram encorajados pelas</p><p>comunidades burguesas e cortesãs, receberam privilégios,</p><p>honrarias e regalias, mas tiveram de enfrentar todos os</p><p>riscos de desbravar novos mundos e suportar o choque de</p><p>valores completamente diversos dos seus. Muitos deles,</p><p>como Colombo, acabaram na solidão, no sofrimento e na</p><p>miséria, desprezados pelos que se abeberavam de suas</p><p>conquistas. O mesmo aconteceu com inúmeros criadores</p><p>do Renascimento.</p><p>SEVCENKO, N. O Renascimento. 16 ed. São Paulo: Atual, 1994.</p><p>No texto, observa-se que a mentalidade humanista é</p><p>comum às Grandes Navegações e ao Renascimento, pois</p><p>os homens de ambos os períodos tiveram suas existências</p><p>pautadas pelo(a)</p><p>A hegemonia da Igreja Católica.</p><p>B crença nas capacidades humanas.</p><p>C relativismo cultural e luta por igualdade.</p><p>D aprofundamento da visão de mundo niilista.</p><p>E conflito entre a racionalidade e a culpa religiosa.</p><p>QUESTÃO 71</p><p>_ 24_4ENEM_SOC_LT_L1_Q07</p><p>Adela e Juan formam um casal mexicano que imigrou</p><p>ilegalmente nos Estados Unidos. Passada a primeira</p><p>experiência com o expurgo anual, quando todos os crimes</p><p>são permitidos durante 12h, eles descobrem que os</p><p>cidadãos não estão dispostos a interromper a matança.</p><p>Enquanto grupos de fanáticos tomam as ruas exigindo uma</p><p>“limpeza étnica”, Adela e Juan precisam encontrar uma</p><p>maneira de sobreviver.</p><p>Uma Noite de Crime: a fronteira. Direção: Everardo Valerio Gout.</p><p>Roteiro: James DeMonaco. EUA/México/França, 2021.</p><p>A sinopse indica que, após a noite de crimes, as personagens</p><p>precisam lidar com uma sociedade em estado de</p><p>A anomia social.</p><p>B equilíbrio moral.</p><p>C repressão policial.</p><p>D normalidade jurídica.</p><p>E crescimento econômico.</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>27CH • 1o DIA • CADERNO 1 • AZUL</p><p>QUESTÃO 72</p><p>_ 24_4ENEM_GEO_JP_L1_Q02</p><p>A ascensão da chamada Indústria 4.0 está vinculada</p><p>também à relevância do setor de semicondutores na indústria</p><p>mundial, a qual é essencial para construção de fábricas</p><p>mais eficientes conectadas pela internet das coisas e com</p><p>robôs, tornando o processo produtivo mais eficiente. Nuvens</p><p>inteligentes com conectividade 5G fornecerão a manufatura</p><p>aditiva necessária para operar as fábricas inteligentes.</p><p>MOREIRA, U. Catch-up tecnológico e superação da armadilha da renda média: o caso da</p><p>china no setor de semicondutores. Texto para Discussão. IPEA. Brasília, ago. 2022, p. 60.</p><p>Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br. Acesso em: 28 jan. 2024 (adaptado).</p><p>No contexto da Nova Divisão Internacional do Trabalho,</p><p>o desenvolvimento da Indústria 4.0 por parte de diversos</p><p>países está atrelado à</p><p>A redução de fluxos globais.</p><p>B ampliação de plantas físicas.</p><p>C criação de vantagens locacionais.</p><p>D centralização das cadeias produtivas.</p><p>E primarização das economias nacionais.</p><p>QUESTÃO 73</p><p>_ 24_4ENEM_FIL_FA_L1_Q06</p><p>TEXTO I</p><p>Entre os cidadãos decaídos, alguns emigraram para a</p><p>Trácia. Os outros continuaram em Atenas “em uma situação</p><p>lamentável e humilhante”. Efetivamente, para esses pobres,</p><p>a perda da plena cidadania significava também a perda das</p><p>vantagens materiais ligadas à qualidade de cidadão.</p><p>MOSSÉ, C. Atenas: a história de uma democracia. João Batista da Costa (Trad.).</p><p>3 ed. Brasília: Editora UNB, 1997. p. 138.</p><p>TEXTO II</p><p>Pela primeira vez na história da filosofia moral, na época</p><p>helenística, graças à descoberta do indivíduo, a ética se</p><p>estrutura de maneira autônoma, baseando-se no homem</p><p>como tal, na sua singularidade.</p><p>REALE, G.; ANTISERI, D. História da Filosofia: filosofia pagã antiga. v. 1.</p><p>Ivo Storniolo (Trad.). 3 ed. São Paulo: Paulus, 2007. p. 251.</p><p>Os textos vão ao encontro do fato de que o período</p><p>helenístico assistiu a um movimento filosófico de</p><p>A separação entre ética e política.</p><p>B restrição da cidadania aos homens.</p><p>C retração da cultura grega na Europa.</p><p>D substituição da metafísica pela religião.</p><p>E difusão do individualismo entre os cristãos.</p><p>QUESTÃO 74</p><p>_ 24_4ENEM_HIS_FM_L1_Q03</p><p>A obra de Rocha Pita (1660-1738) é a matriz dos estudos</p><p>de orientação pró-emboaba: entusiasta da colonização</p><p>portuguesa, seu autor não nutria simpatia pelos homens</p><p>da Vila de São Paulo, que reputava tiranos e bárbaros [...]</p><p>por sua vez, Pedro Taques (1714-1777) transformou os</p><p>paulistas em protagonistas por excelência da saga dos</p><p>descobrimentos: valorosos e intrépidos, descendentes</p><p>das mais finas linhagens ibéricas, haviam se lançado aos</p><p>sertões indevassados, conquistando-os duramente ao</p><p>gentio bravio.</p><p>ROMEIRO, A. Guerra dos Emboabas: balanço histórico.</p><p>Revista do Arquivo Público Mineiro, n. 107.</p><p>Por meio da análise histórica apresentada, nota-se que as</p><p>tensões coloniais</p><p>A resultaram em ausência de normas.</p><p>B foram tema de problematização política.</p><p>C produziram as suas próprias autocríticas.</p><p>D opunham os interesses da colônia e da Coroa.</p><p>E ficavam em segundo plano diante da história oficial.</p><p>QUESTÃO 75</p><p>_ 24_4ENEM_GEO_JP_L1_Q07</p><p>TEXTO I</p><p>Pensando em como evitar o desperdício de tempo nas</p><p>fábricas, Taylor defende que o trabalho da empresa [deve</p><p>ser] realizado com o menor gasto de esforço humano,</p><p>combinado com o menor gasto das matérias-primas, com</p><p>a menor inversão de capital em instalações de máquinas,</p><p>em edifícios etc.</p><p>BIZERRA, F. A. Taylorismo, Fordismo e Toyotismo: cui prodest?. II Seminário</p><p>Nacional de Serviço Social, Trabalho e Políticas Sociais. Universidade Federal de</p><p>Santa Catarina. Florianópolis, 2017. p. 2. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br.</p><p>Acesso em: 31 jan. 2024.</p><p>TEXTO II</p><p>No fordismo, ocorre a colocação do objeto de trabalho</p><p>num mecanismo automático que percorresse todas as</p><p>fases produtivas, sucessivamente, desde a primeira</p><p>transformação da matéria-prima bruta até o estágio final.</p><p>PINTO, G. A. A organização do trabalho no século 20: taylorismo, fordismo e toyotismo.</p><p>2 ed. São Paulo: Expressão Popular, 2010. p. 35-6 (adaptado).</p><p>A diferença entre os modelos taylorista e fordista está</p><p>centrada no(a)</p><p>A utilização da linha de montagem.</p><p>B tamanho do estoque de produção.</p><p>C lucro obtido por meio da mais-valia.</p><p>D nível de qualificação dos empregados.</p><p>E individualização do trabalho realizado.</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>28 CH • 1o DIA • CADERNO 1 • AZUL</p><p>QUESTÃO 76</p><p>_ 24_4ENEM_GEO_MN_L1_Q05</p><p>SANTOS, M. Intemperismo e Solos. Disponível em: https://igeologico.com.br.</p><p>Acesso em: 7 mar. 2024 (adaptado).</p><p>Com base nas características do solo fornecidas, o</p><p>horizonte que mostra menos influência dos processos</p><p>externos</p><p>de intemperismo é o:</p><p>A O</p><p>B A</p><p>C E</p><p>D B</p><p>E C</p><p>QUESTÃO 77</p><p>_ 24_4ENEM_FIL_FA_L1_Q04</p><p>TEXTO I</p><p>O logos, contudo, pode ser persuasivo, e Górgias</p><p>chega mesmo a sustentar que mais importante do que o</p><p>verdadeiro é o que pode ser provado ou defendido.</p><p>MARCONDES, D. Iniciação à história da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein.</p><p>6 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.</p><p>TEXTO II</p><p>Diferentemente dos sofistas, Sócrates mantém a</p><p>separação entre opinião e verdade, entre aparência e</p><p>realidade, entre percepção sensorial e pensamento. Por</p><p>isso, sua busca visa alcançar algo muito precioso: passar</p><p>da multiplicidade de opiniões contrárias, da multiplicidade</p><p>de aparências opostas, da multiplicidade de percepções</p><p>divergentes à unidade da ideia (que é a definição universal</p><p>e necessária da coisa procurada).</p><p>CHAUI, M. Introdução à história da Filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles.</p><p>São Paulo: Companhia das Letras, 2002.</p><p>Depreende-se dos textos uma diferenciação entre o sofista</p><p>Górgias e Sócrates na medida em que esse último filósofo</p><p>insiste na posição privilegiada do(a)</p><p>A saber sobre a dúvida.</p><p>B ideia sobre o discurso.</p><p>C múltiplo sobre o contrário.</p><p>D percepção sobre a opinião.</p><p>E obediência sobre a persuasão.</p><p>QUESTÃO 78</p><p>_ 23_ENEM_SOC_PT_L5_Q01</p><p>Foi aberto um processo de tombamento para um</p><p>conjunto de cerca de 700 imóveis no bairro de Pinheiros, na</p><p>zona oeste de São Paulo. Na prática, fica provisoriamente</p><p>proibida qualquer intervenção nesses imóveis. Todos os</p><p>locais protegidos pela decisão estão num loteamento que</p><p>teve início no fim do século XIX, a Vila Cerqueira César.</p><p>Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br. Acesso em: 22 fev. 2024 (adaptado).</p><p>O processo de tombamento dos imóveis mencionados tem</p><p>como objetivo</p><p>A priorizar o combate ao racismo.</p><p>B pôr fim às políticas de memória.</p><p>C estimular a miscigenação cultural.</p><p>D impedir a modernização da cidade.</p><p>E preservar os patrimônios históricos.</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>29CH • 1o DIA • CADERNO 1 • AZUL</p><p>QUESTÃO 79</p><p>_ 24_4ENEM_GEO_JP_L1_Q03</p><p>Os estados e o Distrito Federal renunciaram a 21,6%</p><p>da receita bruta do ICMS em 2022 por meio da concessão</p><p>de benefícios fiscais, segundo o Tesouro Nacional. O</p><p>impacto total dos incentivos foi calculado em R$ 211,2</p><p>bilhões. Há estados em que o peso dos benefícios é ainda</p><p>maior. No Amazonas, com a Zona Franca de Manaus, as</p><p>renúncias do ICMS alcançaram 52,4%. Em Santa Catarina,</p><p>a proporção foi de 37%. Distrito Federal, Mato Grosso e</p><p>Goiás cederam cerca de um terço de sua arrecadação em</p><p>favor de empresas e setores.</p><p>TOMAZELLI, I. Estados abrem mão de R$ 1 a cada R$ 5 de ICMS por causa de benefícios</p><p>fiscais. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br. Acesso em: 28 jan. 2024 (adaptado).</p><p>A adoção da referida estratégia pelos governos estaduais</p><p>afeta as empresas privadas, pois permite a</p><p>A oneração de folhas salariais.</p><p>B sonegação de tributos anuais.</p><p>C redução de investimentos públicos.</p><p>D minimização de custos operacionais.</p><p>E eliminação da concorrência estrangeira.</p><p>QUESTÃO 80</p><p>_ 24_4ENEM_GEO_MN_L1_Q06</p><p>A seca avança em Minas, Rio, São Paulo</p><p>O Nordeste é aqui, agora</p><p>No tráfego parado onde me enjaulo</p><p>Vejo o tempo que evapora</p><p>Meu automóvel novo mal se move</p><p>Enquanto no duro barro</p><p>No chão rachado da represa onde não chove</p><p>Surgem carcaças de carro</p><p>Os rios voadores da Hileia1</p><p>Mal desaguam por aqui</p><p>E seca pouco a pouco em cada veia</p><p>O Aquífero Guarani</p><p>Assim do São Francisco a San Francisco</p><p>Um quadro aterra a Terra</p><p>Por água, por um córrego, um chuvisco</p><p>Nações entrarão em guerra</p><p>Quede água? Quede água?</p><p>Quede água? Quede água?</p><p>[...]</p><p>1por ext. floresta amazônica</p><p>Lenine e Carlos Rennó. “Quedê Água?”. Álbum Carbono, 2015. Casa 9.</p><p>Disponível em: https://www.letras.mus.br. Acesso em: 29 jan. 2024.</p><p>O trecho da canção de Lenine e Carlos Rennó destaca a</p><p>dimensão geopolítica da água e indica que, no futuro, sua</p><p>escassez</p><p>A favorecerá o surgimento de novos aquíferos.</p><p>B alterará a rota dos rios voadores para o Nordeste.</p><p>C prejudicará a mobilidade urbana nas megalópoles.</p><p>D será responsável pelo aumento de CO2 nas cidades.</p><p>E aumentará as disputas bélicas por recursos hídricos.</p><p>QUESTÃO 81</p><p>_ 24_4ENEM_GEO_JP_L1_Q04</p><p>Ao todo, Brasil ganhou 113 novas usinas eólicas em</p><p>2023. Com 45 novas eólicas em operação, o Rio Grande</p><p>do Norte lidera o ranking e aumentou sua capacidade de</p><p>geração de energia em 1 880 MW. Na Bahia, as 40 plantas</p><p>têm capacidade de gerar 1 297 MW. Dezesseis novas</p><p>usinas eólicas foram inauguradas no Piauí em 2023 e</p><p>têm capacidade de geração de 517 MW. As nove plantas</p><p>instaladas na Paraíba têm capacidade de gerar 324 MW, e</p><p>as três novas usinas pernambucanas geram 81 MW.</p><p>Disponível em: https://economia.uol.com.br . Acesso em 15 mar. 2023 (adaptado).</p><p>A possibilidade de ampliação da referida fonte na matriz</p><p>energética nacional se deve ao fato de que, no Brasil, há a</p><p>A conjunção de condições favoráveis à geração.</p><p>B manutenção de projetos hidrelétricos em desuso.</p><p>C substituição de modelos intermitentes por perenes.</p><p>D superação de fontes derivadas de hidrocarbonetos.</p><p>E cessão de terras indígenas para ampliar os parques</p><p>eólicos.</p><p>QUESTÃO 82</p><p>_ 24_4ENEM_GEO_MN_L1_Q07</p><p>Chego à sacada e vejo a minha serra,</p><p>a serra de meu pai e meu avô,</p><p>de todos os Andrades que passaram</p><p>e passarão, a serra que não passa.</p><p>Era coisa dos índios e a tomamos</p><p>para enfeitar e presidir a vida</p><p>neste vale soturno onde a riqueza</p><p>maior é sua vista e contemplá-la.</p><p>[...]</p><p>Esta manhã acordo e</p><p>não a encontro.</p><p>Britada em bilhões de lascas</p><p>deslizando em correia transportadora</p><p>entupindo 150 vagões</p><p>no trem-monstro de 5 locomotivas</p><p>– o trem maior do mundo, tomem nota –</p><p>foge minha serra, vai</p><p>deixando no meu corpo e na paisagem</p><p>mísero pó de ferro, e este não passa.</p><p>ANDRADE, C. D. “A montanha pulverizada”. Menino Antigo (Boitempo-II).</p><p>Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 1973.</p><p>No trecho, o eu lírico associa a atividade mineradora</p><p>A ao desenvolvimento responsável.</p><p>B ao enriquecimento da população.</p><p>C a melhorias na qualidade de vida.</p><p>D a danos ambientais permanentes.</p><p>E a acordos de exploração pacíficos.</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>30 CH • 1o DIA • CADERNO 1 • AZUL</p><p>QUESTÃO 83</p><p>_ 24_4ENEM_HIS_FM_L1_Q05</p><p>TEXTO I</p><p>A Cabanagem reuniu ribeirinhos, pequenos agricultores</p><p>e comerciantes, negros escravizados e libertos, grupos</p><p>indígenas que, junto com uma elite econômica, tomaram</p><p>o poder em 1835. Pela primeira vez na história, um</p><p>levante popular chegou ao poder. [...] Entretanto, as forças</p><p>imperiais promoveram intensa perseguição a todos os</p><p>acusados de participarem</p><p>dos motins.</p><p>EVANDER, P.; TORII, L. Memórias da cabanagem. Belém: Secult/PA, 2021 (adaptado).</p><p>TEXTO II</p><p>Ao fim de 1850, o Império havia atendido as principais</p><p>reivindicações da elite sulista [...] a burocracia imperial se</p><p>expandiu para absorver mais indivíduos, especialmente no</p><p>nível local, criando postos de autoridade que legitimavam</p><p>prestígio e poder político.</p><p>ZALLA, J.; MENEGAT, C. História e memória da Revolução Farroupilha: breve genealogia</p><p>do mito. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 31, n. 62, 2011 (adaptado).</p><p>As comparações entre os desdobramentos da Cabanagem</p><p>(1835-1840) e da Farroupilha (1835-1845) demonstram o(a)</p><p>A caráter popular de ambas as revoltas.</p><p>B construção de consensos como artifício político.</p><p>C anseio sulista de apagar a popularidade dos cabanos.</p><p>D arbitrariedade das soluções institucionais do governo</p><p>central.</p><p>E singularidade da Farroupilha pelo massacre das elites</p><p>sociais.</p><p>QUESTÃO 84</p><p>_ 24_4ENEM_GEO_JP_L1_Q09</p><p>A crescente demanda mundial por produtos como a soja,</p><p>milho, derivados de cana-de-açúcar têm transformado por</p><p>completo o uso do território brasileiro nas últimas décadas.</p><p>Novas áreas cultivadas e um novo conjunto de unidades</p><p>produtivas (grandes usinas) e objetos técnicos voltados</p><p>para o processamento da cana-de-açúcar aparecem de</p><p>norte a sul do Brasil, especialmente no Centro-Sul do país,</p><p>mas também em novas áreas localizadas até mesmo no</p><p>interior da Amazônia. A crescente demanda pelos chamados</p><p>biocombustíveis deve fazer com que grandes extensões de</p><p>terra sejam, nos próximos anos, voltadas para a produção</p><p>de etanol (álcool combustível) a partir da cana, na ideia de</p><p>que o país, potencialmente, se torne o principal fornecedor</p><p>mundial deste combustível.</p><p>PEREIRA, M. F.V. A inserção subordinada do Brasil na divisão internacional do</p><p>trabalho: consequências territoriais e perspectivas em tempos de globalização.</p><p>Sociedade & Natureza, v. 22, n. 2, ago. 2010.</p><p>O texto reflete o papel do Brasil na atual Divisão Internacional</p><p>do Trabalho de</p><p>A produtor de tecnologias 5G para o campo.</p><p>B inventor de sistemas de energia híbrida.</p><p>C exportador de commodities agrícolas.</p><p>D importador de suprimentos alimentares.</p><p>E fornecedor de microchips semicondutores.</p><p>QUESTÃO 85</p><p>_ 24_4ENEM_SOC_LT_L1_Q04</p><p>Sendo o pentecostalismo majoritariamente popular e</p><p>periférico, o cotidiano dos fiéis é atravessado por múltiplas</p><p>experiências de privações, o fato da fé pentecostal</p><p>ressignificar as trajetórias passadas e reorganizar a vida</p><p>presente é fundamental. O sucesso desse movimento</p><p>religioso e a sua importância moralizadora nas periferias</p><p>reside no papel dignificador que a Igreja atribui para essas</p><p>pessoas, bem como as embute uma ética que as mantém</p><p>disciplinadas e resilientes diante da luta pela sobrevivência.</p><p>COSTA, R. R. “De Lutero aos neopentecostais: como os evangélicos atraem tanta gente?”.</p><p>Le Monde Diplomatique, 21 jun. 2021 (adaptado).</p><p>Segundo o texto, o crescimento do pentecostalismo no Brasil</p><p>se deve ao fato de esse movimento se caracterizar por</p><p>A qualificar a mão de obra.</p><p>B reforçar os laços sociais.</p><p>C organizar os sindicatos.</p><p>D garantir renda coletiva.</p><p>E incentivar o ufanismo.</p><p>QUESTÃO 86</p><p>_ 24_4ENEM_GEO_JP_L1_Q01</p><p>A fase contemporânea de desenvolvimento do</p><p>capitalismo traz em seu bojo uma aceleração do ritmo</p><p>das inovações tecnológicas, sobretudo por meio da ampla</p><p>incorporação de Tecnologia da Informação e Comunicação</p><p>(TIC), de maquinário digital robotizado e de inteligência</p><p>artificial aos diversos ramos da produção industrial,</p><p>agropecuária e dos serviços. As tecnologias subsumidas</p><p>ao capital poupam trabalho socialmente necessário, mas</p><p>permitem ampliar o trabalho excedente, o que torna o</p><p>trabalhador permanentemente disponível para realizar as</p><p>atividades laborativas. As fronteiras do espaço e do tempo</p><p>de trabalho e de não trabalho ficam cada vez mais fluidas e</p><p>menos delimitadas.</p><p>SILVESTRE, B. M.; FILHO, C. B. G. F.; SILVA, D. S. Trabalho docente e ensino remoto</p><p>emergencial: extensão da jornada de trabalho e expropriação do tempo livre.</p><p>Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro, v. 28, 2023. p. 8.</p><p>Disponível em: http://educa.fcc.org.br. Acesso em: 25 jan. 2024 (adaptado).</p><p>O texto indica que as novas tecnologias no mundo laboral</p><p>têm sido utilizadas para a</p><p>A preservação de períodos ociosos.</p><p>B valorização de trabalhos manuais.</p><p>C redução das desigualdades regionais.</p><p>D democratização das ferramentas digitais.</p><p>E maximização das capacidades produtivas.</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>31CH • 1o DIA • CADERNO 1 • AZUL</p><p>QUESTÃO 87</p><p>_ 24_3ENEM_SOC_PT_L1_Q09</p><p>Essa teoria do espaço social compreende, de um</p><p>lado, a análise crítica da realidade urbana e, do outro, a</p><p>da vida cotidiana. De fato, o cotidiano e o urbano estão</p><p>indissoluvelmente ligados, ao mesmo tempo produtos</p><p>e produção, ocupam um espaço social gerado através</p><p>deles e inversamente. A análise se refere ao conjunto</p><p>das atividades prático-sociais, na medida em que elas</p><p>se imbricam num espaço complexo, urbano e cotidiano,</p><p>assegurando até certo ponto a reprodução das relações de</p><p>produção (relações sociais). Através desse espaço atual,</p><p>de sua crítica e de seu conhecimento, alcança-se o global,</p><p>a “síntese”.</p><p>LEFEBVRE, H. Espaço e política. Margarida Maria de Andrade Sérgio Martins (Trad.).</p><p>Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. p. 17-8.</p><p>De acordo com a teoria apresentada pelo autor no texto,</p><p>cotidiano e urbano são, para a formação do espaço social,</p><p>categorias</p><p>A autônomas.</p><p>B excludentes.</p><p>C contrapostas.</p><p>D dispensáveis.</p><p>E interdependentes.</p><p>QUESTÃO 88</p><p>_ 24_4ENEM_HIS_FM_L1_Q04</p><p>Na Sexta-Feira Santa, o jornal O Repúblico, dava a falsa</p><p>notícia de que vários brasileiros haviam sido assassinados</p><p>nas agitações de março. No Sábado de Aleluia, o seu estilo</p><p>era mais contundente: “O Brasil jamais sofrerá que um</p><p>‘ladrão coroado’ se sente no trono que a nação ergueu para</p><p>assento de um monarca constitucional”. Os diplomatas</p><p>tinham a sensação de que a cidade estava abandonada.</p><p>Daiser vira um moleque de uns dez anos esbofar-se a</p><p>gritar: “Viva a liberdade de imprensa!”.</p><p>LUSTOSA, I. Perfis brasileiros: Dom Pedro I. São Paulo:</p><p>Companhia das Letras, 2006. p. 177-9.</p><p>De acordo com o texto, a relação entre a imprensa e o</p><p>governo central no final do governo de Dom Pedro I era</p><p>marcada</p><p>A por tensões e ataques pessoais.</p><p>B pela defesa da liberdade de imprensa.</p><p>C por apoio diplomático à causa constitucional.</p><p>D por atos de violência por parte do governo central.</p><p>E pela associação entre religião e constitucionalidade.</p><p>QUESTÃO 89</p><p>_ 24_4ENEM_GEO_MN_L1_Q04</p><p>Em 6 de fevereiro de 2023, um terremoto de magnitude</p><p>7.8 sacudiu a população do sudeste da Turquia e da vizinha</p><p>Síria de seu sono. Um segundo terremoto de magnitude</p><p>7.7 ocorreu mais tarde naquele dia, às 1h24. Nada foi o</p><p>mesmo desde então. Milhares de pessoas morreram e</p><p>dezenas de milhares ficaram feridas. Em muitos lugares, a</p><p>infraestrutura foi severamente danificada.</p><p>Seis meses depois de ser enterrado vivo: “Muitos dizem que o terremoto acabou, mas não</p><p>acabou”. Disponível em: https://www.care.org. Acesso em: 7 mar. 2024.</p><p>O evento geológico retratado costuma ser devastador e</p><p>recorrente na região, pois ela se concentra em uma área</p><p>onde há o(a)</p><p>A mineração subterrânea de sal-gema.</p><p>B uso intenso de energia geotérmica.</p><p>C limite de placas tectônicas.</p><p>D processo acelerado de termoclastia.</p><p>E proximidade com bacias sedimentares.</p><p>QUESTÃO 90</p><p>_ 24_4ENEM_SOC_LT_L1_Q05</p><p>No Brasil, a “geração canguru” é composta</p><p>majoritariamente por homens (60,2%). Grande parte deles</p><p>vive no Sudeste do país, onde o custo de vida é o mais alto</p><p>do país. O estudo aponta ainda que os jovens que moram</p><p>com os pais tendem a ser mais escolarizados do que</p><p>aqueles com a mesma faixa etária que moram sozinhos.</p><p>Cinthia Agostinho, pesquisadora do IBGE, destaca ainda</p><p>que até a década de 1990, os brasileiros se casavam cedo,</p><p>o que mudou nos últimos anos.</p><p>MENDONÇA, H. “Geração canguru, os jovens que escolheram não sair da casa dos pais”.</p><p>El País, 23 jun. 2017 (adaptado).</p><p>O texto indica que o surgimento da “geração canguru” tem</p><p>relação, principalmente, com fatores de ordem</p><p>A social, devido à anomia coletiva atual.</p><p>B educacional, devido à baixa escolarização.</p><p>C biológica, devido a características genéticas.</p><p>D econômica, devido a mudanças estruturais.</p><p>E moral, devido à aversão juvenil ao trabalho.</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>32 LC • 1o DIA • CADERNO 1 • AZUL</p><p>1</p><p>2</p><p>3</p><p>4</p><p>5</p><p>6</p><p>7</p><p>8</p><p>9</p><p>10</p><p>11</p><p>12</p><p>13</p><p>14</p><p>15</p><p>16</p><p>17</p><p>18</p><p>19</p><p>20</p><p>21</p><p>22</p><p>23</p><p>24</p><p>25</p><p>26</p><p>27</p><p>28</p><p>29</p><p>30</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>media</p><p>is one of the main worries regarding its impact on mental</p><p>health. A state of permanent stimulation is facilitated by</p><p>the incessant flow of information, the compulsive nature</p><p>of scrolling through endless feeds, and the need to remain</p><p>connected through digital means. Prolonged exposure has</p><p>been associated with elevated levels of stress and anxiety,</p><p>as well as depressive symptoms in certain instances.</p><p>JAMEEL, A. Disponível em: https://moderndiplomacy.eu. Acesso em: 31 jan. 2024.</p><p>Ao discutir sobre redes sociais, o excerto do artigo tem</p><p>por objetivo</p><p>A trazer informação ao leitor para desencorajá-lo a usá-</p><p>-las.</p><p>B promover serviços específicos a partir da descrição de</p><p>usos.</p><p>C tratar de seu uso para abordar sua relação com efeitos</p><p>emocionais.</p><p>D recomendar que o leitor se conecte com outras pessoas</p><p>por meio delas.</p><p>E engajar pessoas para facilitar o acesso a um fluxo</p><p>contínuo de informação.</p><p>QUESTÃO 05</p><p>_ 24_4ENEM_ING_CE_L1_Q05</p><p>I didn’t know what I was doing. I was in a very particular</p><p>state of mind, living in exile in Venezuela. I was very lonely,</p><p>very frustrated. I had lost my country, my grandfather, my</p><p>in-laws that I adored, my little house in Chile, my work,</p><p>my friends, everything that was familiar to me. Writing the</p><p>House of the Spirits was trying to get back all that. It was</p><p>an exercise in nostalgia and in memory. I’m glad now that</p><p>there was no one around to tell me how to do it, because</p><p>maybe it would’ve screwed up the whole process. My then-</p><p>agent called me a month after I sent her the manuscript and</p><p>said, “I’m going to have your book published. It’s a good</p><p>book, but everybody can write a good first book because</p><p>they pour everything they are, everything they have, in that</p><p>text. The writer is proven in the second book and the other</p><p>books that come after, so don’t quit your day job.” That was</p><p>fantastic advice.</p><p>ALLENDE, I. Disponível em: https://www.thecut.com. Acesso em: 31 jan. 2024 (adaptado).</p><p>Ao tratar do processo de escrita de seu primeiro livro, a</p><p>escritora Isabel Allende destaca o(a)</p><p>A relação amorosa com a nova família norte-americana.</p><p>B sentimento de perda inspirado pela emigração do Chile.</p><p>C saudade de um período de exílio passado na Venezuela.</p><p>D exigência profissional por estar exilada em um novo</p><p>país.</p><p>E zelo de agentes norte-americanos com autores</p><p>imigrantes.</p><p>LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS</p><p>TECNOLOGIAS</p><p>Questões de 01 a 45</p><p>Questões de 01 a 05 (opção espanhol)</p><p>QUESTÃO 01</p><p>_ 24_4ENEM_ESP_NP_L1_Q04</p><p>Magdalena Carmen Frida Kahlo Calderón, conocida</p><p>como Frida Kahlo, fue una pintora mexicana. Su obra</p><p>gira temáticamente en torno a su biografía y a su propio</p><p>sufrimiento. Fue autora de 150 obras, principalmente</p><p>autorretratos, en los que proyectó sus dificultades por</p><p>sobrevivir. También es considerada como un icono pop de la</p><p>cultura de México. Su vida estuvo marcada por el infortunio</p><p>de sufrir un grave accidente en su juventud que la mantuvo</p><p>postrada en cama durante largos periodos, llegando a</p><p>someterse a hasta 32 operaciones quirúrgicas. Llevó una</p><p>vida poco convencional. La obra de Frida y la de su marido,</p><p>el pintor Diego Rivera, se influyeron mutuamente. Ambos</p><p>compartieron el gusto por el arte popular mexicano de</p><p>raíces indígenas, inspirando a otros pintores mexicanos del</p><p>periodo posrevolucionario.</p><p>Disponível em: https://datos.bne.es. Acesso em: 27 jan. 2024.</p><p>A análise dos elementos do texto possibilita identificar como</p><p>sua principal função o(a)</p><p>A mostra da perspectiva de Frida Kahlo sobre sua</p><p>trajetória.</p><p>B destaque da relevância da obra de Frida Kahlo no</p><p>México.</p><p>C apresentação da vida de Frida Kahlo de maneira</p><p>resumida.</p><p>D relato dos motivos pelos quais Frida Kahlo tornou-se</p><p>pintora.</p><p>E descrição da obra de Frida Kahlo de um ponto de vista</p><p>político.</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>4 LC • 1o DIA • CADERNO 1 • AZUL</p><p>QUESTÃO 02</p><p>_ 24_4ENEM_ESP_NP_L1_Q01</p><p>NIK. Disponível em: https://gaturro.com. Acesso em: 27 jan. 2024.</p><p>Na tirinha, o verbo “acercarnos” revela a intenção da personagem extraterrestre de</p><p>A se aproximar do planeta Terra.</p><p>B bloquear a fuga dos terráqueos.</p><p>C contornar a circunferência terrestre.</p><p>D verificar se o interlocutor é terráqueo.</p><p>E levar o interlocutor para outro planeta.</p><p>QUESTÃO 03</p><p>_ 24_4ENEM_ESP_NP_L1_Q02</p><p>Perú sumó dos nuevos reconocimientos a su palmarés en la última entrega de los World Travel Awards 2023,</p><p>destacando una vez más en el ámbito turístico internacional, según informes de la Comisión de Promoción del Perú para</p><p>la Exportación y el Turismo (Promperú).</p><p>Con estos premios, conocidos como los Óscar del Turismo por el prestigioso diario Wall Street Journal, el país inca</p><p>reafirmó su excelencia en el sector de viajes y turismo, superando a importantes contendientes como Camboya, Cuba,</p><p>España y Vietnam. Este último país recibió reconocimientos individuales por su ciudad Hoi An y el Complejo Tam Chuc en</p><p>los World Travel Awards 2023.</p><p>Además, enriqueciendo aún más su prestigio, el Perú continuó su racha de éxitos al ser honrado como el Mejor</p><p>Destino Culinario del Mundo por undécima vez. Este premio fue disputado entre quince naciones con una arraigada</p><p>tradición culinaria, entre las cuales se encuentran gigantes gastronómicos como Argentina, Colombia, España, Francia,</p><p>Italia, Japón y Tailandia.</p><p>ESPINOZA, A. Disponível em: https://www.infobae.com. Acesso em: 27 jan. 2024.</p><p>Quanto à premiação que envolve, entre outras nações, o Peru, o texto possibilita inferir que esse país</p><p>A foi premiado em eventos anteriores.</p><p>B se indispôs com outros devido a seu êxito.</p><p>C recebeu dois prêmios da Comissão Promperú.</p><p>D ganhou o prêmio turístico devido à sua flora nativa.</p><p>E enriqueceu com a recepção de turistas internacionais.</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>5LC • 1o DIA • CADERNO 1 • AZUL</p><p>QUESTÃO 04</p><p>_ 24_4ENEM_ESP_NP_L1_Q03</p><p>Puede que los teléfonos inteligentes que se encuentran</p><p>en el mercado sean el último grito en tecnología, pero al</p><p>parecer no funcionan tan bien como los teléfonos móviles</p><p>más básicos de hace una década. Esa es la conclusión</p><p>a la que llegó un estudio llevado por Ofcom, el regulador</p><p>británico de la industria de la telefonía móvil.</p><p>La investigación halló que los celulares sin lujos del</p><p>pasado proporcionan un mejor rendimiento de la señal</p><p>para hacer llamadas y enviar mensajes de texto que los</p><p>smartphones modernos.</p><p>Las pruebas realizadas en condiciones de laboratorio</p><p>mostraron que a pesar de contar con las últimas tecnologías,</p><p>los teléfonos inteligentes no son tan buenos en la captación</p><p>de señales débiles como los dispositivos más</p><p>baratos.</p><p>Disponível em: https://www.bbc.com. Acesso em: 27 jan. 2024.</p><p>Quanto à performance de telefones celulares, o estudo do</p><p>qual o texto trata indica o(a)</p><p>A redução de investimento em tecnologia nos aparelhos</p><p>mais recentes.</p><p>B desempenho melhor dos aparelhos mais básicos em</p><p>condições adversas.</p><p>C eficiência crescente dos aparelhos de acordo com a</p><p>progressão de seu preço.</p><p>D oferta diferenciada de sinal a proprietários de aparelhos</p><p>mais tecnológicos e caros.</p><p>E uso de tecnologia similar na produção de aparelhos</p><p>mais básicos e mais tecnológicos.</p><p>QUESTÃO 05</p><p>_ 24_4ENEM_ESP_NP_L1_Q05</p><p>La vida es una milonga</p><p>Todo el mundo está esperando mejorar su situación</p><p>Todos viven suspirando, con razón o sin razón</p><p>Todo el mundo se lamenta si en las buenas ya no están</p><p>Nadie aguanta la tormenta si la contra se le da</p><p>La vida es una milonga y hay que saberla bailar</p><p>Que en la pista está sobrando el que pierde su compás</p><p>La vida es una milonga y hay que saberla bailar</p><p>Porque es triste estar sentado, mientras bailan los demás</p><p>MONTONI, F.; SCIAMMARELLA, R. Disponível em: https://escuelatangoba.com.</p><p>Acesso em: 13 mar. 2024.</p><p>A milonga é um gênero musical folclórico típico da Argentina</p><p>e do Uruguai. Na letra da canção, a relação metafórica</p><p>estabelecida entre a milonga e a vida tem base na</p><p>A busca por aprender a dançar para ser o melhor</p><p>bailarino.</p><p>B fusão de técnicas de dança para agradar a pessoa</p><p>amada.</p><p>C necessidade de participar da dança para não se ver</p><p>excluído.</p><p>D utilização da dança como um suavizante das pressões</p><p>cotidianas.</p><p>E dificuldade de compreender as justificativas alheias</p><p>para não dançar.</p><p>Questões de 06 a 45</p><p>QUESTÃO 06</p><p>_ 24_4ENEM_POR_VO_L1_Q01</p><p>Vozes-mulheres</p><p>A voz de minha bisavó</p><p>ecoou criança</p><p>nos porões do navio. [...]</p><p>A voz de minha avó</p><p>ecoou obediência</p><p>aos brancos-donos de tudo.</p><p>A voz de minha mãe</p><p>ecoou baixinho revolta</p><p>no fundo das cozinhas alheias [...]</p><p>A minha voz ainda</p><p>ecoa versos perplexos</p><p>com rimas de sangue [...]</p><p>O ontem – o hoje – o agora.</p><p>Na voz de minha filha</p><p>se fará ouvir a ressonância</p><p>O eco da vida-liberdade.</p><p>EVARISTO, C. Poemas de recordação e outros movimentos.</p><p>Rio de Janeiro: Malê, 2017 (fragmento).</p><p>O recurso de organização textual que constrói a ideia de</p><p>progressão geracional no poema é o(a)</p><p>A registro do eu lírico em primeira pessoa.</p><p>B equivalência de sentido entre “ontem”, “hoje” e “agora”.</p><p>C alternância entre momentos dolorosos e alegres na</p><p>família.</p><p>D encadeamento genealógico associado à vivência de</p><p>cada familiar.</p><p>E pesar expresso por diferentes vozes sobre o mesmo</p><p>sofrimento original.</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>6 LC • 1o DIA • CADERNO 1 • AZUL</p><p>QUESTÃO 07</p><p>_ 24_4ENEM_POR_NB_L1_Q04</p><p>Disponível em: http://atl.clicrbs.com.br. Acesso em: 31 jan. 2024.</p><p>Nessa peça de campanha de conscientização, importantes</p><p>características do gênero textual estão presentes, incluindo</p><p>a associação da linguagem verbal e visual, que, no cartaz,</p><p>é responsável pela</p><p>A demonstração de situação de assédio enfrentada pelas</p><p>mulheres que usam transporte público.</p><p>B exposição de meios de comunicação diversos para</p><p>alcançar e engajar diferentes perfis de leitores.</p><p>C crítica à ausência de engajamento popular frente ao</p><p>assédio vivido por mulheres nos meios de transporte.</p><p>D mensagem construída em torno da palavra “público” e</p><p>dos significados relacionados à utilização desse termo.</p><p>E ironia expressiva para conscientizar as pessoas sobre</p><p>a situação enfrentada pelas usuárias de transporte</p><p>público.</p><p>QUESTÃO 08</p><p>_ 24_4ENEM_POR_IC_L1_Q05</p><p>A linguagem falada é bem diferente da escrita.</p><p>Toleramos melhor um “vou pegar ele” falado, mas não o</p><p>aceitaríamos no lugar de “vou pegá-lo” na escrita, seguindo</p><p>as normas da língua culta. O mesmo vale para a web. São</p><p>contextos diferentes, por causa de necessidades diferentes.</p><p>Abreviamos as palavras para que tenhamos agilidade nos</p><p>teclados, principalmente os de dispositivos móveis, que</p><p>requerem maior destreza manual. O mesmo vale para os</p><p>emojis. Nesta era dos 140 caracteres, temos que ser mais</p><p>objetivos. Assim, deixamos de lado as sutilezas que uma</p><p>boa prosa, nos moldes tradicionais, proporciona: transmitir</p><p>emoções, sensações e sentimentos. As chances de ocorrer</p><p>um mal-entendido num ambiente virtual, reparem, são</p><p>muito altas. Frequentemente discussões saudáveis em</p><p>fóruns, blogs e redes sociais se transformam em banhos de</p><p>sangue por total inabilidade do emissor em transformar os</p><p>caracteres de sua mensagem num texto expressivo. Por isso</p><p>surgiram os emojis. Eles nos ajudam muito, e o melhor –</p><p>custam-nos apenas 2 ou 3 caracteres.</p><p>KUNZE, B. Disponível em: https://tecnoblog.net. Acesso em: 4 fev. 2024.</p><p>De acordo com o texto, o uso de emojis na comunicação</p><p>virtual auxilia quanto à</p><p>A clareza e à concisão.</p><p>B coerência e à coesão.</p><p>C formalidade e à correção.</p><p>D precisão e à uniformização.</p><p>E intencionalidade e à sintaxe.</p><p>QUESTÃO 09</p><p>_ 24_4ENEM_POR_GL_L1_Q02</p><p>QUINO.</p><p>O efeito crítico da tirinha está associado à inferência do(a)</p><p>A desuso de termos devido à variação histórica da língua.</p><p>B indicação de que a tira era originalmente em inglês.</p><p>C predileção da personagem por idioma estrangeiro.</p><p>D nacionalismo em relação ao uso da língua.</p><p>E influência hegemônica da língua inglesa.</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>7LC • 1o DIA • CADERNO 1 • AZUL</p><p>QUESTÃO 10</p><p>_ 24_4ENEM_POR_IC_L1_Q02</p><p>Pelo que as passarelas mostraram nesta temporada que</p><p>acaba de encerrar, os corpos fora do tamanho zero ou dois</p><p>(34-36) quase não existem para a moda. Na última análise</p><p>feita pela Vogue Business, que conta a representação da</p><p>pluralidade de corpos nos desfiles, os números de modelos</p><p>mid-size e plus-size para primavera e verão do hemisfério</p><p>norte eram mínimos. Quando o assunto chega aos grandes</p><p>desfiles, fica nítida a construção de uma roupa pensada</p><p>para uma elite, presente na fila A e excludente para corpos</p><p>que não são os muito magros. O que a moda fez, de forma</p><p>muito silenciosa, foi atualizar o discurso de inclusão da</p><p>seguinte forma: garantiu a diversidade de tons de pele e</p><p>até mulheres grisalhas, mas manteve – ou diminuiu – o</p><p>tamanho do corpo desfilado. Então, é como se a mensagem</p><p>fosse “aceitamos a diversidade, claro, só que a diversidade</p><p>dentro de um tamanho de corpo específico”.</p><p>ROZAN, V. Disponível em: https://gamarevista.uol.com.br.</p><p>Acesso em: 20 mar. 2024 (adaptado).</p><p>No texto, a crítica direcionada à esfera da moda indica que,</p><p>A contanto que haja alguma forma de inclusão, é</p><p>desnecessária a diversidade de corpos.</p><p>B visto que há diferentes idades e fenótipos nas</p><p>passarelas, a moda</p><p>é um campo diverso.</p><p>C apesar da admissão de algumas diferenças, a</p><p>padronização continua sendo imperativa.</p><p>D devido ao foco no consumidor do hemisfério norte,</p><p>tende-se a adotar modelos pequenos.</p><p>E ainda que haja esforço para a inclusão, o consumidor</p><p>de moda tem demanda excludente.</p><p>QUESTÃO 11</p><p>_ 24_4ENEM_POR_NB_L1_Q01</p><p>Muitas vezes, inadvertidamente, associamos o racismo</p><p>apenas àqueles que são diretamente afetados por ele, em</p><p>muitos casos, as pessoas negras. A discussão antirracista</p><p>não pode ser negligenciada nem transferida para um único</p><p>grupo, é uma responsabilidade compartilhada por todos.</p><p>Mas é comum ouvirmos professores não negros alegando</p><p>que não abordam a temática racial por não serem negros,</p><p>portanto, não teriam o “lugar de fala”. No entanto, a questão</p><p>do “lugar de fala” vai além da mera representatividade, todos</p><p>podem falar de acordo com o lugar que ocupam. O racismo</p><p>é um problema que afeta a todos, independentemente da</p><p>cor da pele. A necessidade de reflexão e ação não é definida</p><p>pelo tom da pele, mas pelo compromisso de construir um</p><p>mundo mais justo.</p><p>SALES, M. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br.</p><p>Acesso em: 31 jan. 2024.</p><p>Na organização desse fragmento, o tipo textual que se</p><p>destaca é o</p><p>A expositivo, pois a autora trata do lugar de fala sob</p><p>diferentes perspectivas.</p><p>B argumentativo, pois a autora apresenta e defende</p><p>opinião sobre lugar de fala.</p><p>C narrativo, pois a autora opina sobre lugar de fala com</p><p>base no relato de casos.</p><p>D descritivo, pois a autora caracteriza o lugar de fala para</p><p>elucidar esse conceito.</p><p>E injuntivo, pois a autora orienta o entendimento do</p><p>interlocutor sobre lugar de fala.</p><p>QUESTÃO 12</p><p>_ 24_4ENEM_ART_AS_L1_Q01</p><p>As Suraras do Tapajós, primeiro grupo de carimbó</p><p>formado somente por mulheres indígenas, se apresenta</p><p>em Belém na 17a edição do Se Rasgum, um dos maiores</p><p>festivais de música alternativa do Brasil. Com músicas na</p><p>língua dos povos do Baixo Tapajós, nheengatu, o grupo</p><p>coloca a figura feminina no centro do palco.</p><p>Integrante das Suraras, Adelina Borari disse que a</p><p>apresentação em Belém vai reunir muito carimbó indígena,</p><p>com elementos cênicos, dança. Adelina contou que o grupo</p><p>surgiu em 2018, “com o intuito de fazer o empoderamento</p><p>da mulher indígena e ocupar espaços. Nós, mulheres</p><p>indígenas, saímos do cenário em que apenas dançávamos</p><p>para agora ocupar os palcos.” Nas composições, as</p><p>Suraras falam de luta, da defesa dos territórios indígenas</p><p>e da preservação ambiental. “A gente leva a voz da mulher</p><p>indígena para além dos nossos territórios.”</p><p>CARNEIRO, T. Disponível em: https://g1.globo.com.</p><p>Acesso em: 1o fev. 2024 (adaptado).</p><p>A apresentação artística do grupo de carimbó Suraras do</p><p>Tapajós, sintetizada no texto, constitui uma proposta de</p><p>A protagonismo da mulher indígena na veiculação de</p><p>pautas socioambientais.</p><p>B resgate da memória feminina ancestral indígena como</p><p>forma de atuação política.</p><p>C empoderamento feminino pela reprodução ritualística</p><p>mitológica dos povos originários.</p><p>D oposição entre o masculino e o feminino representados</p><p>por territorialismo e demandas ecológicas.</p><p>E celebração da feminilidade indígena por meio da</p><p>concentração na fluidez corpórea da dança.</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>8 LC • 1o DIA • CADERNO 1 • AZUL</p><p>QUESTÃO 13</p><p>_ 24_4ENEM_POR_NB_L1_Q07</p><p>GONSALES, F. Níquel Náusea.</p><p>Na tira, o humor decorre de um fator linguístico,</p><p>caracterizado pela</p><p>A utilização contrastante de variedade linguística popular.</p><p>B ingenuidade do uso de variedade linguística formal</p><p>para a conquista.</p><p>C demonstração de ausência de possibilidade cognitiva</p><p>para o uso da norma-padrão.</p><p>D presunção associada ao emprego de linguagem</p><p>rebuscada inadequada ao gênero.</p><p>E artificialidade da expressão em variedade de prestígio</p><p>social no contexto do diálogo entre ratos.</p><p>QUESTÃO 14</p><p>_ 24_4ENEM_POR_GL_L1_Q01</p><p>Em princípio, podemos pensar que um verbo derivado</p><p>da palavra “coisa” deveria ter os mesmos traços básicos de</p><p>significado. Na verdade, assim como a palavra de origem</p><p>funciona em relação à quase tudo, o Dicionário Houaiss da</p><p>Língua Portuguesa (2001: 756) registra o verbo “coisar” da</p><p>seguinte forma:</p><p>“Coisar, v. infrm. t.d.int. palavra-ônibus us. para suprir</p><p>um verbo que, por lapso ou ignorância, não ocorre a quem</p><p>fala; são inúmeros os seus significados. ETIM coisa + ar;</p><p>ver caus-.”</p><p>Como se pode ver, o verbo “coisar”, embora</p><p>considerado impróprio por muitos falantes, a despeito</p><p>de seu uso generalizado, já passou pelo processo de</p><p>dicionarização, por sua importância nos falares populares</p><p>e informais. Como bem registra o dicionarista, seu uso</p><p>é efetuado com significados múltiplos e substituição a</p><p>praticamente qualquer outro verbo (daí sua classificação</p><p>como palavra-ônibus).</p><p>OCAMPO, F. Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br.</p><p>Acesso em: 12 jan. 2024.</p><p>Segundo o texto, a dicionarização do verbo “coisar” se</p><p>deve ao(à)</p><p>A caráter popular e informal do contexto de utilização da</p><p>palavra.</p><p>B capacidade da palavra de abarcar praticamente</p><p>qualquer significado.</p><p>C objetivo de recuperar o sentido original da palavra</p><p>desgastada pelo uso.</p><p>D reconhecimento da palavra como um elemento de</p><p>interação social relevante.</p><p>E reivindicação do uso da palavra em situações</p><p>comunicativas menos populares.</p><p>QUESTÃO 15</p><p>_ 24_4ENEM_POR_IF_L1_Q02</p><p>Língua portuguesa</p><p>Última flor do Lácio, inculta e bela,</p><p>És, a um tempo, esplendor e sepultura;</p><p>Ouro nativo, que, na ganga impura,</p><p>A bruta mina entre os cascalhos vela...</p><p>Amo-te assim, desconhecida e obscura,</p><p>Tuba de alto clangor, lira singela,</p><p>Que tens o trom e o silvo da procela,</p><p>E o arrolo da saudade e da ternura!</p><p>Amo o teu viço agreste e o teu aroma</p><p>De virgens selvas e de oceanos largos!</p><p>Amo-te, ó rude e doloroso idioma,</p><p>Em que da voz materna ouvi: “meu filho!”</p><p>E em que Camões chorou, no exílio amargo,</p><p>O gênio sem ventura e o amor sem brilho!</p><p>BILAC, O. Poesias. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1964.</p><p>No poema de Olavo Bilac, as funções da linguagem que</p><p>predominam são a poética e a metalinguística. O emprego</p><p>dessas funções colabora para a construção do efeito de</p><p>sentido do texto em consonância com o ideal parnasiano</p><p>do culto à forma ao</p><p>A romper padrões artísticos tradicionais por meio da</p><p>apresentação de uma temática própria do cotidiano.</p><p>B colocar a língua portuguesa em evidência por meio da</p><p>utilização de figuras de linguagem e de rigor métrico.</p><p>C celebrar a subjetividade do próprio eu lírico por meio</p><p>da ode à língua portuguesa como referência à voz</p><p>materna.</p><p>D manifestar críticas em relação à decadência social por</p><p>meio de características antitéticas imputadas à língua</p><p>portuguesa.</p><p>E afirmar a superioridade estética do uso da língua</p><p>portuguesa pelo poeta parnasiano em relação ao poeta</p><p>classicista por meio de uma metáfora.</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>9LC • 1o DIA • CADERNO 1 • AZUL</p><p>QUESTÃO 16</p><p>_ 24_4ENEM_POR_DESC_L2_Q01</p><p>A linguagem jurídica pode ser utilizada com um bom</p><p>uso das estruturas gramaticais e um bom português,</p><p>mas sem a necessidade da utilização de termos que</p><p>seriam incompreensíveis para aqueles que não possuem</p><p>conhecimento jurídico. A presença das formalidades</p><p>e tecnicismos jurídicos não é o principal causador da</p><p>quebra de entendimento nas comunicações entre o</p><p>direito e o cidadão comum, e sim o excesso do uso</p><p>dessas expressões. Se o operador do Direito se utilizar</p><p>de algumas palavras de conhecimento popular e analisar</p><p>o contexto no qual a comunicação se dá, poderá realizar</p><p>então uma transmissão de conhecimento que ajudará não</p><p>somente no entendimento do receptor de sua mensagem,</p><p>mas a todas as futuras gerações que poderão receber tais</p><p>conhecimentos um dia.</p><p>VASCONCELOS, A.; AGUIAR, S. Disponível em: https://sevenpublicacoes.com.br.</p><p>Acesso em: 12 abr 2024 (adaptado).</p><p>Ao discutir a inacessibilidade da linguagem jurídica em um</p><p>contexto geral, os pesquisadores</p><p>A destacam que determinados ambientes exigem o uso</p><p>de termos técnicos.</p><p>B apresentam os possíveis problemas de legalidade</p><p>causados pelo juridiquês.</p><p>C indicam possibilidades para a inserção do cidadão</p><p>comum nos espaços de poder.</p><p>D revelam a urgência de advogados e juízes repensarem</p><p>suas práticas profissionais.</p><p>E sugerem formas de promover a compreensão da</p><p>linguagem jurídica pelos cidadãos.</p><p>QUESTÃO 17</p><p>_ 24_4ENEM_POR_IC_L1_Q06</p><p>A principal virada de chave da inteligência artificial que</p><p>chega ao usuário comum parte da sofisticação dos chatbots,</p><p>que não são novidades na história da tecnologia. Agora,</p><p>a corrida da IA consiste, em grande parte, na habilidade</p><p>dos sistemas em dar respostas o mais próximo possível de</p><p>como um ser humano faria. Um especialista explica que,</p><p>desde 2018, têm surgido insights de pesquisas sobre os</p><p>modelos transformers, que são redes neurais que fornecem</p><p>informações a partir de um contexto predeterminado.</p><p>Batizados de Large Language Models [grandes modelos de</p><p>linguagem], os modelos funcionam baseados em processos</p><p>matemáticos. O sistema transforma em números o conjunto</p><p>de palavras fornecidas pelo usuário. A sequência gerada</p><p>por esse processo faz com que o modelo, baseado em seu</p><p>banco de dados neural, calcule a probabilidade matemática</p><p>que desencadeia uma resposta específica.</p><p>ORÉFICE, G. Disponível em: https://www.meioemensagem.com.br.</p><p>Acesso em: 4 fev. 2024 (adaptado).</p><p>De acordo com o texto, a sintetização de respostas similares</p><p>à linguagem humana por grandes modelos de linguagem</p><p>depende, entre outros fatores, do(a)</p><p>A imitação da estrutura neural humana.</p><p>B reprogramação de chatbots obsoletos.</p><p>C definição de condições prévias às respostas.</p><p>D sequenciamento de insumos de voz humana.</p><p>E pré-processamento de respostas padronizadas.</p><p>QUESTÃO 18</p><p>_ 24_4ENEM_POR_AS_L1_Q01</p><p>— Não te ponhas com denguices, e falemos como</p><p>dois amigos sérios. Fecha aquela porta; vou dizer-te</p><p>coisas importantes. Senta-te e conversemos. Vinte e um</p><p>anos, algumas apólices, um diploma, podes entrar no</p><p>parlamento, na magistratura, na imprensa, na lavoura, na</p><p>indústria, no comércio, nas letras ou nas artes. Há infinitas</p><p>carreiras diante de ti. Vinte e um anos, meu rapaz, formam</p><p>apenas a primeira sílaba do nosso destino. Os mesmos</p><p>Pitt e Napoleão, apesar de precoces, não foram tudo aos</p><p>vinte e um anos. Mas qualquer que seja a profissão da tua</p><p>escolha, o meu desejo é que te faças grande e ilustre, ou</p><p>pelo menos notável, que te levantes acima da obscuridade</p><p>comum. A vida, Janjão, é uma enorme loteria; os prêmios</p><p>são poucos, os malogrados inúmeros, e com os suspiros de</p><p>uma geração é que se amassam as esperanças de outra.</p><p>Isto é a vida; não há planger, nem imprecar, mas aceitar as</p><p>coisas integralmente, com seus ônus e percalços, glórias e</p><p>desdouros, e ir por diante.</p><p>— Sim, senhor.</p><p>ASSIS, M. Teoria do Medalhão. Rio de Janeiro: Nova Aguiar, 1994.</p><p>O fragmento do conto, um diálogo com conselhos de um</p><p>pai para seu filho no dia do aniversário deste último, expõe</p><p>um olhar crítico do texto machadiano direcionado ao(à)</p><p>A papel da imprensa na sociedade de classes.</p><p>B valorização religiosa da obscuridade social.</p><p>C relação familiar no Brasil do passado.</p><p>D busca obstinada da sociedade por status.</p><p>E olhar enaltecedor de figuras históricas.</p><p>QUESTÃO 19</p><p>_ 24_4ENEM_POR_DESC_L2_Q06</p><p>Dizer que o esporte é reflexo da sociedade é um</p><p>atraso monumental no pensamento crítico, portanto, um</p><p>clichê. Vamos ao exemplo mais comum: a violência (ou</p><p>a cera, etc.) no futebol (ou no esporte como um todo)</p><p>ocorre apenas porque é reflexo da sociedade. Assim, as</p><p>torcidas, os jogadores são violentos porque presenciam um</p><p>cotidiano violento. Pensemos ao contrário. Não é possível</p><p>que a sociedade seja violenta também porque o esporte é</p><p>violento (ou melhor ainda, uma retroalimentação)?</p><p>O esporte é parte da sociedade, logo uma parte que</p><p>contribui para a violência do todo. As relações familiares são</p><p>parte da sociedade. Os transportes são parte da sociedade.</p><p>O emprego e o desemprego são parte da sociedade. Os</p><p>locais de moradia são parte da sociedade, etc.</p><p>CASTRO, E. Disponível em: https://ge.globo.com. Acesso em: 12 abr. 2024.</p><p>O texto problematiza que a violência</p><p>A é banalizada pelas torcidas organizadas.</p><p>B está inter-relacionada com o esporte.</p><p>C deve ser combatida coletivamente.</p><p>D prevalece no contexto do futebol.</p><p>E é um aspecto social insuperável.</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>10 LC • 1o DIA • CADERNO 1 • AZUL</p><p>QUESTÃO 20</p><p>_ 24_4ENEM_POR_CE_L1_Q05</p><p>O esporte e o seu processo de iniciação podem</p><p>oportunizar um processo de democratização dos espaços</p><p>oferecendo várias possibilidades para sua prática. Estudos</p><p>apontam para benefícios da iniciação esportiva, mas também</p><p>apontam riscos se afastada de uma base pedagógica que</p><p>não valorize a participação de todos ou que se apoie no</p><p>modelo do esporte profissional adulto voltado apenas para</p><p>a competição e a busca de resultados com destaque para</p><p>uma possível lacuna entre as crenças, atitudes e práticas</p><p>pedagógicas desenvolvidas neste espaço.</p><p>Isto significa dizer que embora haja, por um lado,</p><p>o reconhecimento de que as práticas esportivas são</p><p>elementos importantes para a formação do indivíduo</p><p>pela participação e apropriação de uma cultura corporal</p><p>de movimento, há, por outro, um pensamento de que os</p><p>resultados de sua prática podem ser controversos na medida</p><p>em que seus objetivos não sejam bem esclarecidos, como,</p><p>por exemplo, na valorização excessiva do desempenho</p><p>como seu único ou maior objetivo.</p><p>BELTRAME, A.; SAMPAIO, T. Atendimento especializado em esporte</p><p>adaptado: discutindo a iniciação esportiva sob a ótica da inclusão.</p><p>Revista da Educação Física/UEM, v. 26, p. 377-88, 2015 (adaptado).</p><p>O texto relaciona o potencial democratizador do esporte à</p><p>A mudança de perspectiva intrínseca à iniciação da</p><p>prática esportiva.</p><p>B apropriação de métodos e práticas escolares por</p><p>competidores adultos.</p><p>C necessidade</p><p>de transcender a restrição da prática à</p><p>dimensão da disputa.</p><p>D relevância da base pedagógica para o sucesso no</p><p>esporte de alto rendimento.</p><p>E introdução precoce à participação de modalidades</p><p>esportivas na educação formal.</p><p>QUESTÃO 21</p><p>_ 24_4ENEM_POR_VP_L1_Q02</p><p>Disponível em: https://www.imagemwhats.com.br. Acesso em: 31 jan. 2024.</p><p>Na troca de mensagens por aplicativos digitais, é comum</p><p>que o uso da língua, por prezar a dinâmica, infrinja regras</p><p>da gramática normativa. No texto, uma marca desse</p><p>fenômeno é o(a)</p><p>A alternância de tempos verbais.</p><p>B supressão de referente de pessoa.</p><p>C ausência de vírgula para isolar o vocativo.</p><p>D emprego de pronome com função de interjeição.</p><p>E uso de conjunção adversativa para indicar sentido de</p><p>adição.</p><p>QUESTÃO 22</p><p>_ 24_4ENEM_POR_NB_L1_Q03</p><p>Autopsicografia</p><p>O poeta é um fingidor</p><p>Finge tão completamente</p><p>Que chega a fingir que é dor</p><p>A dor que deveras sente.</p><p>E os que leem o que escreve,</p><p>Na dor lida sentem bem,</p><p>Não as duas que ele teve,</p><p>Mas só a que eles não têm.</p><p>E assim nas calhas de roda</p><p>Gira, a entreter a razão,</p><p>Esse comboio de corda</p><p>Que se chama coração.</p><p>PESSOA, F. Tabacaria e outros poemas. Rio de Janeiro: Ediouro, 1996.</p><p>A função metalinguística presente no poema cumpre o</p><p>propósito de</p><p>A definir o conceito de poesia.</p><p>B expressar o sentimento do eu lírico.</p><p>C abordar fatores ligados à criação poética.</p><p>D convencer o leitor de que o poeta é um fingidor.</p><p>E caracterizar o texto como exemplar do gênero lírico.</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>11LC • 1o DIA • CADERNO 1 • AZUL</p><p>QUESTÃO 23</p><p>_ 24_4ENEM_POR_IC_L1_Q03</p><p>TEXTO I</p><p>O termo floresta de alimentos é uma descrição de um</p><p>tipo de de produção de alimentos de baixa manutenção.</p><p>A ideia subjacente é a sustentabilidade, o gerenciamento</p><p>da produção de alimentos de forma favorável à terra e</p><p>que incorpora elementos de permacultura (agricultura</p><p>permanente que trabalha com a natureza).</p><p>Uma floresta alimentar é plantada como um sistema</p><p>em camadas, começando com as árvores mais altas,</p><p>descendo através de camadas. Plantar uma floresta</p><p>alimentar imita como uma floresta natural se desenvolve. O</p><p>sistema protege o solo, recicla nutrientes, conserva a água</p><p>e diminui a necessidade de insumos.</p><p>Disponível em: https://www.agrolink.com.br. Acesso em: 4 fev. 2024.</p><p>TEXTO II</p><p>“Olha a natureza. Aprende com a natureza.” As</p><p>frases do engenheiro florestal japonês Noboru Sakaguchi</p><p>apontavam a saída para a catástrofe que havia se abatido</p><p>sobre seus conterrâneos em Tomé-Açu, no interior do Pará.</p><p>Uma praga nos anos 1970 dizimou as plantações das</p><p>famílias japonesas que haviam formado, naquele pedaço</p><p>da Amazônia, a então terceira maior colônia nipônica no</p><p>Brasil.</p><p>Foi quando Sakaguchi pregou uma mudança radical:</p><p>em vez de cultivar uma só espécie, eles deveriam se</p><p>espelhar na Floresta Amazônica. A comunidade notou que</p><p>os ribeirinhos paraenses tinham ao redor de suas casas</p><p>árvores frutíferas de várias espécies que lhes davam</p><p>colheitas ao longo do ano todo. “Eles não tinham tanto</p><p>recurso financeiro, mas tinham uma vida saudável”, diz</p><p>Konagano.</p><p>As famílias japonesas começaram a testar esse modo</p><p>de produção, em escala maior. Nos campos de pimenta</p><p>arrasados pela praga fusariose, espalharam árvores de</p><p>grande porte, várias frutíferas e espécies menores.</p><p>Desde então, os campos abertos e degradados de suas</p><p>fazendas voltaram a ter aspecto de floresta. Animais que</p><p>tinham sumido – como preguiças-reais, raposas e pacas –</p><p>reapareceram. E a comunidade, que antes dependia de um</p><p>só produto, passou a ter várias fontes de receita.</p><p>FELLET, J; LIMA, F. Disponível em: https://www.bbc.com.</p><p>Acesso em: 4 fev. 2024 (adaptado).</p><p>A relação temática estabelecida entre os textos tem base</p><p>no fato de que o Texto II, em relação ao Texto I, apresenta</p><p>A explicação dos conceitos mencionados.</p><p>B experiência prática da concepção de cultivo abordada.</p><p>C importância da influência japonesa na agricultura</p><p>ribeirinha.</p><p>D variação do método agrícola tradicional pela introdução</p><p>de animais.</p><p>E comprovação da maximização de lucros decorrente da</p><p>baixa manutenção.</p><p>QUESTÃO 24</p><p>_ 24_4ENEM_POR_DESC_L2_Q09</p><p>Se não em todas, em muitas das análises sobre o</p><p>fenômeno das fake news é possível encontrar um sentimento</p><p>comum: a frustração. Vale dizer, um olhar pessimista e de</p><p>incômodo frente à deterioração da democracia e do espaço</p><p>público autônomo constituído pelas redes sociais.</p><p>O jornalismo está estruturado em um jogo de forças</p><p>que se estabelece entre, de um lado, incentivos gerados</p><p>por imperativos econômicos e interesses políticos; e,</p><p>de outro, incentivos provenientes da reputação e da</p><p>regulação estatal. Na internet e nas redes sociais, a</p><p>tênue estabilidade entre essas forças, que vigorava no</p><p>ambiente da mídia tradicional, deu lugar a uma relação</p><p>de desequilíbrio, dada a ampliação exponencial da ação</p><p>de incentivos econômicos e políticos e a consequente</p><p>perda de relevância da reputação, bem como a redução</p><p>da intensidade da regulação estatal. Tal desequilíbrio</p><p>foi gerado por uma conjugação de fatores, tais como a</p><p>descentralização dos meios de expressão, a redução de</p><p>barreiras de entrada no mercado, a personalização de</p><p>anúncios, a perda da importância de antigos e a ascensão</p><p>de novos intermediários.</p><p>CARVALHO, L. A democracia frustrada: fake news, política e liberdade de expressão nas</p><p>redes sociais. 2020. Disponível em: https://revista.internetlab.org.br.</p><p>Acesso em: 12 abr. 2024 (fragmento).</p><p>Conforme o texto, o fenômeno das fake news decorre do(a)</p><p>A quebra do monopólio das notícias pela mídia tradicional.</p><p>B estímulo de crescimento de novas mídias sem</p><p>parâmetro legal.</p><p>C facilidade maior de acesso à internet em comparação</p><p>à televisão.</p><p>D investimento público em portais alheios à</p><p>regulamentação vigente.</p><p>E uso do conceito de liberdade de expressão para</p><p>propagar inverdades.</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>12 LC • 1o DIA • CADERNO 1 • AZUL</p><p>QUESTÃO 25</p><p>_ 24_4ENEM_POR_IF_L1_Q05</p><p>Racismo ambiental: a desigualdade tem cor</p><p>A população preta é afetada de forma direta pela</p><p>desigualdade ambiental, pelo racismo estrutural, pelo</p><p>desemprego, e acaba por ser jogada em espaços</p><p>de apartação social, sem condições sanitárias, sem</p><p>infraestrutura, com acesso precário à água encanada e</p><p>ao esgotamento sanitário. Como as favelas, que, em sua</p><p>maioria, nascem em encostas, não por escolha, mas por</p><p>exclusão. Há um marcador social que indica onde essa</p><p>população deve estar, e é, majoritariamente, nesses</p><p>ambientes de risco e exclusão. São padrões repetidos, e</p><p>parte da sociedade finge não ver que a população</p><p>preta</p><p>está em ambientes totalmente degradados, correndo riscos</p><p>de inundações e deslizamentos.</p><p>São incidentes que levam suas vidas e suas histórias,</p><p>em um processo que afeta as famílias, até mesmo em sua</p><p>saúde mental, já que, sem alternativas de moradias e tendo</p><p>consciência dos desastres, essas pessoas são obrigadas</p><p>a conviver, sempre que chove, com o medo e a angústia</p><p>de perderem tudo, inclusive a vida. O racismo ambiental</p><p>estrutura essas mortes, afetando grupos vulneráveis,</p><p>provocando injustiça social, se manifestando como uma</p><p>reprodução desigual de violações de direitos que se</p><p>sustentam por meio da invisibilização da população preta,</p><p>impactando de forma cruel e perversa a vida das pessoas.</p><p>MARIA, N. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br.</p><p>Acesso em: 31 jan. 2024 (adaptado).</p><p>No trecho do artigo de opinião, a crítica principal tem por</p><p>finalidade</p><p>A propor soluções para o problema da infraestrutura das</p><p>favelas.</p><p>B sensibilizar a sociedade sobre a importância da</p><p>preservação ambiental.</p><p>C conscientizar a população preta sobre os riscos da</p><p>ocupação de moradias em áreas de risco.</p><p>D refletir sobre a vulnerabilidade de uma parte</p><p>discriminada da população em relação a condições</p><p>ambientais.</p><p>E responsabilizar o governo por não assegurar condições</p><p>de moradia segura para pessoas em situação de</p><p>vulnerabilidade.</p><p>QUESTÃO 26</p><p>_ 24_4ENEM_POR_NB_L1_Q02</p><p>A receita do sucesso, se assim pode se definir,</p><p>é tirar o melhor partido das oportunidades, quer na</p><p>política, nos negócios e mesmo no amor. Não há na vida</p><p>desperdício maior do que as oportunidades perdidas.</p><p>Os vencedores serão os que melhor proveito tiram das</p><p>suas oportunidades. Uma vida é rica de oportunidades.</p><p>Vivemos entre um oceano de oportunidades e um deserto</p><p>de mentes alertas. Estar alerta, alertness, e não deixar</p><p>passar as oportunidades é o que diferencia os vencedores</p><p>dos vencidos. Esta é a receita do sucesso.</p><p>JACOB, J. Disponível em: https://www.jornalopcao.com.br. Acesso em: 31 jan. 2024.</p><p>O recurso que permite ao autor do texto considerar esse</p><p>trecho como uma receita é a</p><p>A presença de léxico típico de preparos culinários.</p><p>B utilização de numerais como indicação de quantidade.</p><p>C predominância de verbos no presente do modo</p><p>indicativo.</p><p>D enumeração de elementos necessários para o alcance</p><p>de um fim.</p><p>E persuasão do leitor em favor da adoção do procedimento</p><p>indicado.</p><p>QUESTÃO 27</p><p>_ 24_4ENEM_POR_CE_L1_Q02</p><p>Disponível em: https://www.garruchos.rs.gov.br. Acesso em: 31 jan. 2024.</p><p>Ao orientar a respeito da separação do lixo, o texto busca</p><p>A garantir a destinação correta dos diferentes resíduos.</p><p>B conscientizar sobre prejuízos do consumo exagerado.</p><p>C indicar a necessidade de evitar a geração de mais lixo.</p><p>D incentivar um melhor aproveitamento antes do descarte.</p><p>E promover ações para viabilizar economia na reciclagem.</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>13LC • 1o DIA • CADERNO 1 • AZUL</p><p>QUESTÃO 28</p><p>_ 24_4ENEM_ART_IF_L1_Q01</p><p>TEXTO I</p><p>Marcel Duchamp, A Fonte, 1917.</p><p>TEXTO II</p><p>Considerando que a arte está na divisão social</p><p>do trabalho, quando Marcel Duchamp concebeu seus</p><p>primeiros ready-mades na década de 1910, além de</p><p>questionar os limites da arte e os juízos de gosto, podemos</p><p>afirmar que ele realizou uma ação ociosa, recusou ao</p><p>trabalho e, consequentemente, recusou produzir para</p><p>o mercado. O ready-made não é criado pelas mãos do</p><p>artista, mas escolhido entre objetos já existentes, e as</p><p>escolhas de Duchamp eram restritas a objetos “visualmente</p><p>indiferentes”, como o urinol que tentou expor em um salão</p><p>em 1917. Dessa maneira, o ato ocioso de Duchamp não</p><p>satisfazia um desejo estético e tampouco o fetiche pela</p><p>unicidade e originalidade do objeto artístico.</p><p>FERNANDES, T. Disponível em: https://nuvemcritica.com.</p><p>Acesso em: 31 jan. 2024.</p><p>Marcel Duchamp revolucionou a concepção de arte ao</p><p>conceber a obra A Fonte, que, de acordo com o texto, pode</p><p>ser compreendida como exemplo de</p><p>A alargamento dos padrões tradicionais estéticos e</p><p>técnicos.</p><p>B enfatização da unicidade e da originalidade de cada</p><p>objeto produzido.</p><p>C destaque do compromisso em criar obras de grande</p><p>apelo estético e emocional.</p><p>D desafio à ideia de que a criação artística deve ser uma</p><p>atividade laboriosa e manual.</p><p>E evidência da necessidade de comercialização para</p><p>garantir o reconhecimento artístico.</p><p>QUESTÃO 29</p><p>_ 24_4ENEM_ART_GL_L1_Q01</p><p>A música, não sendo uma linguagem (não tem uma</p><p>sintaxe), e não sendo de todo universal (existem tribos que</p><p>nem a palavra “música” têm na sua linguagem), transcende,</p><p>no entanto, fronteiras geográficas e culturais, conectando</p><p>pessoas de diferentes origens e contextos.</p><p>As músicas tradicionais têm uma riqueza inigualável,</p><p>refletindo a história, as crenças e as identidades das</p><p>comunidades. Através de instrumentos únicos, ritmos</p><p>distintos e escalas melódicas específicas, essas músicas</p><p>transmitem uma autenticidade que ecoa ao longo dos</p><p>séculos. No entanto, a linha que separa o tradicional do</p><p>contemporâneo é muitas vezes tênue.</p><p>A música erudita contemporânea, por exemplo,</p><p>frequentemente se inspira em melodias e ritmos</p><p>tradicionais de diferentes culturas. Compositores como</p><p>Béla Bartók e Igor Stravinsky procuraram explorar as</p><p>raízes folclóricas em suas obras, incorporando elementos</p><p>de música húngara e russa. Essa abordagem resultou em</p><p>composições inovadoras, mas ao mesmo tempo enraizadas</p><p>nas tradições.</p><p>O rock e o jazz também não escaparam. O jazz, em sua</p><p>essência, é uma mistura de diversas tradições musicais,</p><p>e músicos como Duke Ellington incorporaram elementos</p><p>da música afro-americana e das culturas globais em suas</p><p>composições.</p><p>RUA, V. Disponível em: https://www.revistaminerva.pt.</p><p>Acesso em: 21 mar. 2024.</p><p>O desenvolvimento do texto aborda a transcendência</p><p>musical, mencionada no primeiro parágrafo, por meio da</p><p>A interação entre diferentes elementos, gêneros e estilos</p><p>de música.</p><p>B proteção da música tradicional contra influências</p><p>externas às suas raízes.</p><p>C substituição dos ritmos tradicionais eruditos pelos</p><p>contemporâneos populares.</p><p>D fusão da melodia, destituída de sintaxe, à linguagem na</p><p>canção contemporânea.</p><p>E apresentação de elementos sonoros a sociedades que</p><p>não conceituam a música.</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>14 LC • 1o DIA • CADERNO 1 • AZUL</p><p>QUESTÃO 30</p><p>_ 24_4ENEM_POR_AS_L1_Q04</p><p>Nas entrelinhas do debate sobre</p><p>regulamentação das plataformas digitais</p><p>O apaixonado debate sobre a regulamentação das</p><p>plataformas digitais corre o risco de priorizar apenas uma</p><p>parte dos interesses em jogo, deixando de lado duas</p><p>questões</p><p>fundamentais. A atual agenda das discussões</p><p>na mídia, no parlamento e nos tribunais está sendo ditada</p><p>pelos conglomerados empresariais da comunicação e</p><p>pela aliança entre os três poderes da República. Em</p><p>compensação, omite-se a questão da apropriação de dados</p><p>pessoais por redes sociais [...]. A outra grande omissão</p><p>se relaciona à necessidade de distinguir claramente o</p><p>negócio das plataformas da sua função estrutural dentro da</p><p>chamada comunicação relacional na era digital.</p><p>Hoje, os grandes jornais brigam com as redes por</p><p>faturamento, e não por acesso ao público. Nesta briga</p><p>por maiores receitas, a imprensa incorporou o tema das</p><p>notícias falsas (fake news) como parte do esforço para</p><p>recuperar a credibilidade em jornais, revistas, rádios e</p><p>telejornais, em queda no mundo inteiro desde meados dos</p><p>anos 1990. Outro argumento indiretamente vinculado ao</p><p>interesse financeiro é a questão dos direitos autorais como</p><p>forma de dissimular a prioridade dada ao fator principal</p><p>que é a sobrevivência do modelo de negócio da imprensa</p><p>baseado na venda de publicidade.</p><p>CASTILHO, C. Disponível em: https://www.observatoriodaimprensa.com.br.</p><p>Acesso em: 1o fev. 2024 (adaptado).</p><p>Ao tratar do debate sobre a possibilidade de regulamentação</p><p>das plataformas digitais, enfatizando o que considera</p><p>entrelinhas da pauta no contexto brasileiro, o artigo expõe,</p><p>em sua linha argumentativa, principalmente a</p><p>A pertinência de temas negligenciados na discussão.</p><p>B comprovação da força das fake news no mundo atual.</p><p>C incompatibilidade de atuação entre imprensa e redes</p><p>sociais.</p><p>D queda da credibilidade atribuída aos veículos de</p><p>comunicação.</p><p>E convergência de interesses financeiros entre imprensa</p><p>e plataformas.</p><p>QUESTÃO 31</p><p>_ 24_4ENEM_POR_WB_L1_Q01</p><p>Comecei a ver Pretend it’s a city, uma deliciosa série</p><p>documental de 2021, dirigida por Martin Scorsese e toda</p><p>vivificada pela autora e humorista Fran Lebowitz. [...] Num</p><p>dos episódios, Lebowitz comenta que nunca deixaria</p><p>qualquer pessoa entrar na casa dela. Ela se espanta com</p><p>quem sai recebendo um monte de gente, porque para ela a</p><p>casa é um espaço maravilhoso justamente porque oferece</p><p>um respiro de todos os outros espaços onde ela não</p><p>pode controlar quem entra. [...] Porém, fiquei pensando: o</p><p>celular, especialmente as redes sociais, mudaram de modo</p><p>significativo esse cenário. Sentados no nosso sofá com</p><p>celular na mão, a gente acaba recebendo qualquer pessoa,</p><p>sim, e como isso nos estressa, como isso nos desgasta.</p><p>É como se qualquer um pudesse entrar na nossa casa,</p><p>mesmo aqueles com os quais não concordamos em nada,</p><p>mesmo aqueles que nos estressam só da gente olhar.</p><p>PRATA, L. Disponível em: https://lilianeprata.substack.com.</p><p>Acesso em: 15 mar. 2024 (adaptado).</p><p>Em face do impacto do telefone celular descrito pela autora,</p><p>a abordagem do texto sugere a necessidade de</p><p>A utilizar as redes sociais para confrontar e desafiar as</p><p>opiniões que nos estressam.</p><p>B excluir a possibilidade de acesso às redes sociais para</p><p>manter a paz e a tranquilidade.</p><p>C manter a exposição nas redes sociais para melhorar a</p><p>tolerância e a resiliência emocional.</p><p>D priorizar a comunicação face a face em vez da digital</p><p>para evitar conflitos e mal-entendidos.</p><p>E estabelecer limites saudáveis no uso da tecnologia</p><p>para proteger o bem-estar emocional e mental.</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>15LC • 1o DIA • CADERNO 1 • AZUL</p><p>QUESTÃO 32</p><p>_ 24_4ENEM_POR_VO_L1_Q02</p><p>Admirável chip novo</p><p>Pane no sistema, alguém me desconfigurou</p><p>Aonde estão meus olhos de robô?</p><p>Eu não sabia, eu não tinha percebido</p><p>Eu sempre achei que era vivo</p><p>Parafuso e fluido em lugar de articulação</p><p>Até achava que aqui batia um coração</p><p>Nada é orgânico, é tudo programado</p><p>E eu achando que tinha me libertado</p><p>Mas lá vêm eles novamente</p><p>Eu sei o que vão fazer</p><p>Reinstalar o sistema</p><p>Pense, fale, compre, beba</p><p>Leia, vote, não se esqueça</p><p>Use, seja, ouça, diga</p><p>Tenha, more, gaste, viva</p><p>Não, senhor, sim, senhor</p><p>PITTY. Admirável chip novo. Rio de janeiro: Polysom, 2003.</p><p>Nesse texto, predomina a função poética da linguagem. No</p><p>entanto, a função emotiva pode ser identificada no verso:</p><p>A “Eu sempre achei que era vivo”</p><p>B “Parafuso e fluido em lugar de articulação”</p><p>C “Mas lá vêm eles novamente”</p><p>D “Pense, fale, compre, beba”</p><p>E “Não, senhor, sim, senhor”</p><p>QUESTÃO 33</p><p>_ 24_4ENEM_POR_IF_L1_Q01</p><p>A canção do africano</p><p>Lá na úmida senzala,</p><p>Sentado na estreita sala,</p><p>Junto ao braseiro, no chão,</p><p>Entoa o escravo o seu canto,</p><p>E ao cantar correm-lhe em pranto</p><p>Saudades do seu torrão... [...]</p><p>“Minha terra é lá bem longe,</p><p>Das bandas de onde o sol vem;</p><p>Esta terra é mais bonita,</p><p>Mas à outra eu quero bem! [...]</p><p>Lá todos vivem felizes,</p><p>Todos dançam no terreiro;</p><p>A gente lá não se vende</p><p>Como aqui, só por dinheiro”.</p><p>O escravo então foi deitar-se,</p><p>Pois tinha de levantar-se</p><p>Bem antes do sol nascer,</p><p>E se tardasse, coitado,</p><p>Teria de ser surrado,</p><p>Pois bastava escravo ser.</p><p>ALVES, C. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1986 (fragmento).</p><p>Em relação ao contexto da escravização de negras e</p><p>negros no Brasil, no poema, o comprometimento do poeta</p><p>da terceira geração romântica com a causa abolicionista</p><p>pode ser inferido pela</p><p>A resignação do africano escravizado à sua condição.</p><p>B fuga da realidade por meio da idealização da terra</p><p>natal.</p><p>C afirmação da superioridade do Brasil em relação à</p><p>África.</p><p>D denúncia de maus-tratos por intermédio de referências</p><p>hiperbólicas.</p><p>E abertura do eu lírico para a apresentação da voz do</p><p>sujeito escravizado.</p><p>QUESTÃO 34</p><p>_ 24_4ENEM_POR_IF_L1_Q04</p><p>Torna a definir o poeta os maus modos de</p><p>obrar na governança da Bahia, principalmente</p><p>naquela universal fome, que padecia a cidade.</p><p>Epílogos</p><p>Que falta nesta cidade? ............................ Verdade.</p><p>Que mais por sua desonra? .......................... Honra.</p><p>Falta mais que se lhe ponha? ................. Vergonha.</p><p>O demo a viver se exponha,</p><p>Por mais que a fama a exalta,</p><p>Numa cidade, onde falta</p><p>Verdade, Honra, Vergonha. [...]</p><p>E que justiça a resguarda? ....................... Bastarda.</p><p>É grátis distribuída? ................................... Vendida.</p><p>Que tem, que a todos assusta? .................... Injusta.</p><p>Valha-nos Deus, o que custa</p><p>O que El-Rei nos dá de graça.</p><p>Que anda a Justiça na praça</p><p>Bastarda, vendida, injusta. [...]</p><p>A Câmara não acode? ............................. Não pode.</p><p>Pois não tem todo o poder? ..................... Não quer.</p><p>É que o Governo a convence? .............. Não vence.</p><p>Quem haverá que tal pense,</p><p>Que uma câmara tão nobre,</p><p>Por ver-se mísera e pobre,</p><p>Não pode, não quer, não vence.</p><p>MATOS. G. (fragmento).</p><p>O poema de Gregório de Matos retrata a sociedade baiana</p><p>do século XVII a partir da definição de maus modos de</p><p>obrar segundo seus valores. Nesse sentido, nos versos do</p><p>fragmento apresentado, são levantados problemas como a</p><p>A hipocrisia, a maledicência e a cultura do ódio.</p><p>B pobreza, a desigualdade e a discriminação racial.</p><p>C injustiça, a corrupção e a ineficiência do poder público.</p><p>D falta de ética, o individualismo e a concentração de</p><p>renda.</p><p>E falta de consciência de classe, a corrupção e a</p><p>decadência moral.S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>16 LC • 1o DIA • CADERNO 1 • AZUL</p><p>QUESTÃO 35</p><p>_ 24_4ENEM_POR_CE_L1_Q06</p><p>BECK, A.</p><p>O recurso gramatical que dá margem à interpretação da</p><p>personagem é o(a)</p><p>A uso de pronome indefinido.</p><p>B substituição de um nome próprio.</p><p>C escolha do pronome de tratamento.</p><p>D transformação de substantivo em verbo.</p><p>E emprego de interjeição expressando desejo.</p><p>QUESTÃO 36</p><p>_ 24_4ENEM_POR_CE_L1_Q04</p><p>Alongamento é uma forma de exercício físico que não</p><p>provoca tensão no músculo, ao contrário dos outros tipos de</p><p>práticas físicas. “O alongamento proporciona relaxamento</p><p>e flexibilidade. Devem ser exercícios que nos ajudem a</p><p>realizar a transição de inatividade para a atividade”, explica</p><p>Jaqueline Westrupp da Cruz, personal trainer de Joinville,</p><p>Santa Catarina.</p><p>Ou seja, o alongamento é parte essencial da prática de</p><p>qualquer atividade física. E não é preciso ser atleta para</p><p>fazer exercícios de alongamento. Se você faz caminhadas,</p><p>é recomendado que, antes, dedique alguns minutos para</p><p>alongar os músculos e tendões. “É necessário praticar</p><p>devagar, principalmente no início, dando à mente e ao</p><p>corpo tempo para se acostumarem às tensões da atividade</p><p>física”, afirma a personal trainer.</p><p>Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br. Acesso em: 21 mar. 2024 (adaptado).</p><p>No texto, a recomendação de praticar alongamento tem</p><p>base na compreensão de que essa atividade</p><p>A substitui exercícios físicos que tensionam a musculatura.</p><p>B contribui para o preparo do corpo para o movimento.</p><p>C é democrática por não demandar velocidade.</p><p>D promove benefícios à saúde e à estética.</p><p>E facilita a convivência com lesões.</p><p>QUESTÃO 37</p><p>_ 24_4ENEM_POR_IC_L1_Q04</p><p>TEXTO I</p><p>O Dia Mundial de Conscientização do Autismo foi</p><p>definido pela Organização das Nações Unidas em 2007,</p><p>e é comemorado no dia 2 de abril. É uma data importante,</p><p>pois muitas pessoas não compreendem o que é o</p><p>Transtorno do Espectro Autista (TEA), sendo fundamental a</p><p>propagação de informação de qualidade. Entender melhor</p><p>esse transtorno é a chave para o fim do preconceito e da</p><p>discriminação que cercam as pessoas com TEA, as quais</p><p>apresentam apenas uma forma diferente de agir e encarar</p><p>o mundo.</p><p>PINCER, P. Disponível em: https://www12.senado.leg.br. Acesso em: 4 fev. 2024.</p><p>TEXTO II</p><p>Por meio da Lei 11.633/2021, foi realizada a primeira</p><p>sessão de cinema adaptada para autistas no Maranhão.</p><p>A primeira sessão inclusiva adaptada teve o ambiente</p><p>todo adequado. Durante toda a exibição do filme, as luzes</p><p>ficaram levemente acesas, o som ficou mais baixo, a</p><p>propaganda foi retirada e foi permitido transitar pelo espaço,</p><p>entrar e sair da sala sempre que necessário. A plateia pode</p><p>andar, dançar, correr, gritar e cantar à vontade.</p><p>Uma mãe disse emocionada que passou um filme na</p><p>sua cabeça. “Eu já me senti perdida, sozinha e quando me</p><p>juntei com outras mães e pais de autistas eu vi que não</p><p>estava sozinha.”</p><p>Disponível em: https://www.al.ma.leg.br. Acesso em: 4 fev. 2024 (adaptado).</p><p>Considerando que os textos se relacionam por sua temática</p><p>social no que concerne ao autismo, ao passo que o Texto I</p><p>A objetiva a conscientização pública, o Texto II noticia um</p><p>evento cujo fim é o mesmo.</p><p>B problematiza o preconceito, o Texto II sugere a</p><p>adaptação dos cinemas como solução.</p><p>C aborda a importância da conscientização, o Texto II</p><p>trata do exercício de um direito inclusivo.</p><p>D noticia o impacto da discriminação, o Texto II sugere a</p><p>realização de um evento experimental.</p><p>E combate a discriminação por meio da conscientização,</p><p>o Texto II noticia a aprovação de uma lei.</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>17LC • 1o DIA • CADERNO 1 • AZUL</p><p>QUESTÃO 38</p><p>_ 24_5ENEM_POR_DESC_L1_Q10</p><p>Preliminarmente, é preciso destacar que, embora</p><p>haja diferenças entre a maneira de compor um texto</p><p>oral e um texto escrito, a ortografia é uma convenção</p><p>por meio da qual se representam as formas faladas da</p><p>língua. Isso significa que nenhuma mudança ortográfica</p><p>representa transformação da língua. A ortografia na</p><p>internet caracteriza-se pela simplificação: dessa forma,</p><p>evitam-se letras maiúsculas, deixam-se de lado muitos</p><p>sinais de pontuação e não se grafam todas as letras. No</p><p>entanto, ao contrário dos que têm uma visão catastrofista</p><p>dos acontecimentos todos, a simplificação ortográfica da</p><p>internet é absolutamente regrada.</p><p>FIORIN, J. L. A internet vai acabar com a língua portuguesa?.</p><p>Disponível em: https://periodicos.ufmg.br. Acesso em: 14 mar. 2024.</p><p>No texto, a oposição do autor em relação à perspectiva</p><p>catastrofista em relação à linguagem usualmente</p><p>empregada na comunicação em ambiente digital tem base</p><p>na ideia de que o(a)</p><p>A língua raramente sofre alterações instigadas apenas</p><p>pelo uso informal e cotidiano dos seus falantes.</p><p>B comunidade está mesclando idiomas em suas interações,</p><p>embora permaneçam seguindo a norma-padrão.</p><p>C usuário busca e resgata palavras usadas na língua</p><p>portuguesa no passado, passando a usá-las nas redes</p><p>sociais.</p><p>D falante explicita que as alterações são feitas unicamente</p><p>no meio virtual, obedecendo às prescrições gramaticais.</p><p>E idioma permanece inalterado, pois os usuários tornam</p><p>a comunicação menos complexa, seguindo regras</p><p>estabelecidas implicitamente.</p><p>QUESTÃO 39</p><p>_ 24_4ENEM_POR_CE_L1_Q03</p><p>Oxente, como essa ferida apariceu?</p><p>Se aprochegue, Dona Antônia</p><p>Vamos juntas papear</p><p>Eu sou a enfermeira Isa</p><p>Suas dúvidas vou sanar</p><p>— Que beleza, enfermeira</p><p>Pois cansei de pelejar [...]</p><p>Úlcera venosa é</p><p>Uma ferida danada</p><p>Sim, quando menos se espera</p><p>Ela já tá instalada</p><p>Sabia que a causa disso</p><p>É veia danificada?</p><p>Quando a ferida aparece</p><p>Ora, a perna fica inchada</p><p>Pois o sangue se acumula</p><p>Numa veia afrouxada</p><p>Mas nós vamos promover</p><p>A circulação arretada!</p><p>VIEIRA, I. Dona Antônia e a peleja da ferida derradeira: uma cartilha da enfermeira</p><p>Isa para pessoas com úlcera venosa. Brasília: Art Letras, 2020 (fragmento).</p><p>Esse fragmento pertence a uma cartilha elaborada pela</p><p>enfermeira Isabelly Vieira. Considerando-se a função social</p><p>da cartilha e do texto didático, esse texto se apropria de um</p><p>outro gênero discursivo com o objetivo de</p><p>A revelar as dificuldades vivenciadas em hospitais</p><p>públicos.</p><p>B evidenciar o ponto de vista de uma paciente em</p><p>tratamento.</p><p>C fornecer informações técnicas em linguagem e formato</p><p>populares.</p><p>D elevar uma enfermidade à categoria de elemento</p><p>artístico.</p><p>E mostrar como é o trabalho de enfermeiros em diferentes</p><p>regiões do país.</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>20</p><p>24</p><p>A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>S</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p><p>U</p><p>LS</p><p>IM</p><p>U</p><p>LA</p><p>D</p><p>O</p><p>E</p><p>N</p><p>E</p><p>M</p><p>2024A</p><p>Z</p>
- Roteiro 09 - 9o anos B, D (08 04)
- Intensivão Foucault a Jonas
- COLEÇÃO SALA DE AULA - CONTOS FÁBULAS
- 17289073272945412545567168332480
- 2023_Simulado_S2_9ano_3Tri_Gabaritado
- Assinale V quando a afirmativa for verdadeira e F para quando for falsa e assinale a opção correspondente: ( ) No início da nossa história, e ...
- Qual foi a finalidade da ação promovida pela OMS em 10 de outubro de 2012, conforme mencionado no texto? Aumentar a conscientização sobre doenças ...
- Qual das alternativas a seguir não pode ser considerado um componente de um processo segundo o COBIT 2019? A) Métricas B) Atividades C) Nível...
- A discussão em torno do fenômeno dos e-spots, termo comumente usado para designar o esporte eletrônico ,tem se tornado particularmente recorrente n...
- Segundo o professor e pesquisador Evanildo Bechara (2009), os adjuntos adnominais têm o caráter de expandir, acrescentar ou complementar o signific...
- 3 – “Como a economia dependia da agroexportação, o problema consistia simplesmente em ligar as regiões produtores aos portos marítimos”. As duas af...
- 2 – “Por sua reconhecida importância estratégica para a vida das pessoas e do País, a educação é apresentada como prioridade nos diferentes program...
- 10 – Assinale a alternativa na qual as partículas de relação completam, adequadamente e na ordem de ocorrência, as lacunas do seguinte período: ......
- 9 – Assinale a alternativa que reescreve, corretamente, a oração em destaque, de acordo com o sentido do contexto: - Ao espremer uma pessoa com alt...
- 8 – Assinale a alternativa que reescreve, corretamente, de acordo com o sentido do período, o trecho em destaque: Não há dúvidas de que haverá esse...
- 7 – “Aridez no Nordeste pode levar a uma migração em massa e redistribuição de doenças”. (O Estado de São Paulo, 07.04.2007). No trecho acima, obse...
- 6 – “Todas as tarefas foram cumpridas, por conseguinte o professor deu um longo intervalo para os alunos descansarem.” A conjunção que substitui o ...
- 5 – “Um importante aspecto da experiência dos outros na vida cotidiana é o caráter direto ou indireto dessa experiência. Em qualquer tempo é possív...
- Formando Palavras
- ap1
O Ed já respondeu sobre esse material
Grátis
Grátis
Conteúdos escolhidos para você
Grátis
ESTÁCIO
FAMETRO
ESTÁCIO
FAMETRO
Perguntas dessa disciplina
Grátis
Grátis